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segunda-feira, 22 de julho de 2019

O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda

O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda fundada por Lula e Fidel


O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda fundada por Lula e Fidel Castro que praticamente mandou na América Latina nas últimas décadas. Entre seus integrantes, até mesmo grupos terroristas. O Foro é responsável direto pelas desgraças dos últimos anos.

A extensão dos crimes cometidos pelo Foro de São Paulo é proporcional ao esforço para escondê-lo dos olhos do público, tarefa muito bem conduzida pela extrema-imprensa. Passaram décadas negando sua existência. Depois, passaram a tratá-lo como um mero "clube de debates".

Que tipo de "clube de debates" emite resoluções, ou seja, fere a própria soberania dos países e seus sistemas de democracia representativa para DECIDIR os rumos políticos de um Continente? O objetivo manifesto é "recuperar na AL o que foi perdido no Leste Europeu".

São quase 30 anos de usurpação do poder popular para implementação do projeto socialista, através da infiltração nas instituições, guerra cultural e do crime organizado, instrumentalizando o tráfico de drogas e até o terrorismo internacional, além do desvio de recursos estatais.

O grande arquiteto do Foro foi Fidel Castro e o seu regime totalitário. O seu grande operar foi Lula e o PT. O seu maior sucesso foi a implementação do regime narcoterrorista chavista. O objetivo é fazer o mesmo no Brasil, processo que foi freado pelo levante dos verde-amarelos.

Fidel está no inferno e Lula segue preso; alguns crimes do Foro de São Paulo foram revelados em vários países, produzindo derrotas eleitorais. Mesmo assim, ele continuam tendo acesso a recursos vastíssimos produzidos pelo crime, além de acesso ao poder em vários níveis.

É preciso que toda a extensão do mal produzido pelo Foro seja revelada e seus crimes sejam punidos. De outra forma, eles se reorganizarão para a manutenção do processo de destruição da AL, tendo Caracas como  sede, onde os bandidos se encontram durante a semana.



quinta-feira, 1 de novembro de 2018

A escolha pela liberdade e a falsidade da tirania

Vivemos uma eleição de 2018 absolutamente espantosa. A quantidade de mentiras sobre o candidato Jair Bolsonaro, que havia sido antecipada ainda em 2015 em uma conferência do Partido dos Trabalhadores, mostrou o quanto a tirania pode se utilizar de estratégia e de agitação e propaganda para se disfarçar de democrata.
Sabemos que o Partido dos Trabalhadores é um partido de raízes comunistas. Ideólogos que fizeram parte de sua fundação, observaram que o comunismo que jamais deu certo no Leste Europeu poderia dar certo no Brasil dadas algumas condições.
A primeira delas era inspirar-se em Hitler e chegar ao poder por meio da propaganda. Quem não lembra do “Lulinha paz e amor” que escreveu a tal da “carta ao povo brasileiro” manifestando-se como grande democrata e jamais um sindicalista inspirado no comunismo? Essa carta é o início de uma história de tirania que pode ter chegado ao fim no Brasil.
Nesse princípio, Lula imitava outro presidente com os mesmos ideais: Hugo Chávez. Em 1998, Hugo Chávez dava uma entrevista e nela dizia algumas coisas que se provaram mentira. Nessa entrevista, Hugo Chávez garantia que deixaria o poder após 5 anos. Disse que não nacionalizaria nenhuma empresa, que iria atrair investimentos estrangeiros ao país e ainda por cima deixou claro que acreditava que Cuba era uma ditadura.
Lula manteve a pecha de democrático em seus primeiros 8 anos de governo? Não. Começou a montar as bases quase fascistas de seu plano de domínio dos poderes judiciário e legislativo. Ao judiciário acenava com indicações estratégicas para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça. A procuradoria geral da república também recebeu indicações de amigos. Com isso Lula começou a criar seu plano de poder.
O plano de Lula era de 20 anos. Pretendia eleger José Dirceu que, infelizmente, fora sacrificado pelo escândalo do mensalão pelo relator da ação penal 470, a ação do famigerado “mensalão”. A ascensão de Dilma, mulher que estava na categoria que Lula mais tarde viria chamar de “grelo duro”, era exatamente uma alternativa interessante. Afinal ela era guerrilheira como Dirceu. Consta que era versada no marxismo e, além disso, teria feito operações de terrorismo durante o período da luta armada dos radicais comunistas do Brasil. Era um nome importante e poderia alavancar ainda mais o Brasil no poder.
Era claro, para Lula, que estatizar empresas seria uma burrice. Portanto, após deixar o poder, deixou a tarefa para Dilma aumentar o estado não privatizando empresas, mas sim criando novas estatais, novos cabides de empregos, para que o partido se perpetuasse no poder, gerasse mais pessoas como altos salários que, por sua vez, se reverteriam em contribuições partidárias diretas ou indiretas ao PT.
Para chegar a 20 anos no poder, Lula precisaria que Dilma completasse os seus 8 anos e Lula fosse eleito pelos próximos quatro anos. No plano original, a ideia era de que Lula se tornasse uma assumidade única na história. Que ultrapassasse o total de anos que Getúlio Vargas havia ficado no poder, curiosamente, nosso maior fascista e presidente brasileiro mais admirado por Lula.
A intenção era que, após a maior comunização de Dilma, Lula e sua trupe dominariam o país para sempre, formando por aqui uma espécie de Venezuela mesmo, já que o seu plano era criar e tentar todos os experimentos socialistas por lá realizados. Um deles, por sinal, ainda está em andamento: o programa Mais Médicos lançado por Dilma.
Tal programa tampouco é novidade. Implantado na Venezuela, serviu como base para a criação de grupos de supostos médicos que iriam influenciar e fazer agitação e propaganda naquele país para manter no poder Chávez e, posteriormente, Maduro. Esses médicos, na verdade, pouco estavam preocupados com medicina. Com medo de perderem suas famílias, sob o jugo dos Castro em Cuba, muitos exerciam o duplo papel de espionar as pessoas, condicioná-las, fazer propaganda e levar ao poder para sempre os embutes socialistas que mantinham sequestradas suas famílias em Cuba.
No Brasil, curiosamente, a maioria desses médicos foi parar no Nordeste, região onde, principalmente no interior, houve grande concentração de votos para Lula novamente nessas eleições de 2018.
Digo Lula porque o candidato jamais foi Haddad. De novo escolhido por Lula por ser um dos maiores ideólogos marxistas do partido e por ter algum carisma, Haddad se mostrou um homem servil às vontades de seu mestre. Ao fim, após derrotado, chegou a declarar que queria vencer por Lula. Jamais pensou em vencer pelo Brasil. Porque uma das características clássicas da elite vermelha é exatamente o culto à personalidade. Jamais o culto à nação, à pátria ou à humanidade.
Porém, na reta final das eleições, após tentar facada, mentira e de tudo, coube à esquerda voltar-se a estratégia final: a da mentira. Para isso colocaram Bolsonaro na conta da ditadura e da tortura. Enquanto isso, passaram a oferecerem a si mesmos como uma solução democrática.
Se no primeiro turno, quando Haddad ainda radicalizava, teve somente 31 milhões de votos, no segundo turno ganhou 16 milhões de votos. Votos esses que, aparentemente, foram conquistados a partir dessas mentiras deslavadas sobre o suposto racismo e fascismo de Bolsonaro.
Até mesmo tentaram plantar histórias de supostos neonazistas atacando uma jovem. A descoberta de que ela teria se automutilado, no entanto, não teve espaço na mídia. Ao tentar associar um homem pró-Israel como Bolsonaro ao nazismo, a mídia e os comunistas brasileiros fizeram o que sabem fazer de melhor: o agitprop, isso é, agitação e propaganda que, infelizmente, ainda funciona e engana muitos incautos pela triste realidade dos fatos.
Políticos, como a mídia, adoram construir narrativas onde são seres perfeitos. Suas ideias jamais são erradas, ainda que sejam facilmente rechaçadas em debates relevantes e interessados. Nessa campanha, o que tivemos de Bolsonaro foi alguém altamente capaz de debater com profundidade. Me arrisco a dizer, com toda certeza, que foi Haddad quem escapou de um debate com o Bolsonaro. Certamente não teria ganho esses 16 milhões de votos que vieram, em parte, como fruto do agitprop.
A escolha de 57 milhões de brasileiros pela liberdade passa pela busca pelo conhecimento. Essa busca deixou de depender da mídia e passou a contar com a força da internet. Não se trata tão-somente das redes sociais, mas o acesso à bibliografias, a histórias, vídeos, documentários, textos, aulas e informações facilmente obtidas com cliques e visualizações. Muito se pode aprender até mesmo com a Wikipedia, que dirá com sites especializados e com a dica de amigos por meio dos sistemas de comunicação.
Como o Brasil não conta com um sistema de segurança de internet similar ao chamado “Great Firewall of China”, onde se bloqueia até mesmo busca por palavras como “democracia”, essa busca pela liberdade pode ocorrer com mais tranquilidade. Bolsonaro soube utilizar essa onda de forma inteligente. E coube, portanto, ao brasileiro, retribuir-lhe em voto pela inteligência.
No fim, aprendemos duas coisas: a liberdade pode se disfarçar de tirania e a tirania pode se disfarçar de liberdade. Bolsonaro abusou da polêmica se colocando como um suposto tirano conservador, mas sempre soube chegar no limite do aceitável. Em declarações como “você não merece ser estuprada”, ele dá o exemplo de uma situação em que se defende da acusação do estuprador quase parecendo um total tirano, porém, na verdade, sendo extremamente cavalheiro, afinal nenhuma mulher merece ser estuprada.
A tirania também se disfarça de liberdade. É o caso do Lula, que escreveu a cartinha para se dar bem com o empresariado brasileiro e criar bases para o capitalismo de compadrio que compôs no Brasil com a ajuda do BNDES, uma criação getulista. É o caso também do Haddad, que, no primeiro turno, revelou-se um tirano que queria a sovietização do Brasil em seu plano de governo para, no segundo turno, tornar-se um amante da democracia que tinha medo da suposta ditadura que Bolsonaro traria.
“Acuse-os do que você é”, regra do decálogo de Lênin, é a máxima da esquerda para tudo. Quando acusam conservadores e liberais de fascistas, o fazem porque eles mesmos agem de forma similar ao fascismo. Quando acusam os outros de serem ditadores, portanto, é porque eles mesmos queriam ditadura. Lula deixou claro que iria controlar a mídia. José Dirceu deixou claro que o PT tomaria o poder. Haddad deixou claro, em seu plano de governo do primeiro turno, que queria construir uma constituição cada vez mais bolivariana e implantar impostos para eliminar a classe média e alta do Brasil, forçando-a a buscar ares novos em países menos comunistas de extrema-esquerda.
Livramo-nos, portanto, da tirania de extrema esquerda. Aprendamos a lição, no entanto, dos disfarces. Afinal, se algum dia nossa liberdade estiver totalmente ameaçada, é disfarçando-nos de tiranos que poderemos resistir a essa tirania. E se a nossa liberdade está garantida, ainda assim é preciso que os indivíduos tenham alguma autoridade para impedir o equívoco dos representantes eleitos pela nossa vontade. Caberá ao povo, portanto, ter a liberdade de controlar os políticos que, por sua vez, jamais deveriam sentir-se livres para fazer o que quiser. Os políticos devem, sim, estarem submetidos à tirania do povo que os elegeu. Do contrário não há qualquer hipótese de democracia.


Fonte: 

Liberdade Pura

De livres pensadores para pensadores livres

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sexta-feira, 6 de abril de 2018

#LulaPreso: O crime e o castigo

EDITORIAL

#LulaPreso: O crime e o castigo


Lula será preso por pouco mais de doze anos. Terá pelo menos meia década de vida na cadeia. O crime? Ter recebido vantagens de empreiteiros por meio de negociatas do governo público. Justo? Muito. Mas há muito mais crime na história da esquerda brasileira do que Lula jamais poderá representar.
Foram golpes tentados em 1935 e 1962. Tomadas do poder financiadas pelo dinheiro de assaltos a banco e outros crimes. Treinamento de cabeças do esquerdismo brasileiro na União Soviética não faltou. Atentados e crimes, justiçamentos e terrorismo, corrupção e crimes eleitorais. A esquerda vem acumulando crimes cada vez maiores. A associação ao banditismo de organizações como o Comando Vermelho desde a sua origem são provas claras: onde a esquerda toca, saem crimes.
Para a esquerda tudo pode ser relativizado. Se for em nome de uma revolução, vale tudo. E os revolucionários, representados por Lula, um sabido dedo-duro, diga-se, jamais foram todos punidos na devida forma. Muitos estão por aí, soltos, após tantos assaltos a banco, recebendo anistia e dinheiro do governo por isso. No Brasil, é claro, o crime compensou por muito tempo para esses indivíduos. Com esse dinheiro, financiaram o caviar e os demais crimes que cometeram.
O que talvez Lula não entenda hoje é que alguns brasileiros já compreenderam o jogo de longo prazo dos socialistas em nossa história. E que muitos colocam em Lula grande parte dessa culpa por ter sido o último grande líder. Responsável por crimes envolvendo empréstimo de dinheiros a outros países com governos ideologicamente solidários, Lula e Dilma facilitaram que o governo venezuelano pudesse ter recursos para maltratar a própria população.
O castigo de Lula, no fim, ainda é pouco diante dos demais crimes que cometeu ele mesmo. E menos ainda a considerar o crime do grande projeto totalitário esquerdista de que o Brasil cada vez mais se afasta. É nefasto. Maurício Macri teve grandes dificuldades para começar a melhorar a Argentina. Enquanto isso, outros países menores da América Latina que não seguiram ideologicamente a esquerda, estão muito melhores e com resultados econômicos muito mais expressivos. Esse talvez tenha sido o maior crime dos comunistas do século 21: destruir a economia onde tocam e acabar com a vida das pessoas. Esse editorial é sobre o crime e o castigo. E como o tamanho do crime ainda não pode ser resolvido apenas com a pena de Lula na cadeia.

#LulaPreso: o crime do fim da República Federativa

Quando Sérgio Cabral foi preso, muito se falou da figura dele e de sua proximidade com Lula. A verdade é que o Rio de Janeiro vem sendo uma filial de Brasília há muito tempo.
Desde que deixou de ser capital do país, muitos dos órgãos de governo que ficavam no Rio foram movidos para Brasília. E o Rio de Janeiro passou a ser a filial mais subserviente aos desmandos do governo central.
Cabral e Garotinho são exemplos claros desse período. Ambos têm penas a cumprir. Mas o que a esquerda brasileira fez com o país foi tentar adotar o modelo chinês, de que todas as províncias respondem ao governo central.
Esse modelo também foi o idealizado pela união soviética. Fracassou pela presença de estados que não concordavam com o modelo totalitário daquele regime. Mas no Brasil floresceu à base da corrupção.
Os aliados eram aliados de aluguel. Contratados para cometer crimes em parceria. Montar esquemas e armar maneiras de desviar o dinheiro público para o seu próprio bel-prazer. No fim das contas, ainda há muito o que fazer para de fato quebrar o mecanismo da corrupção brasileira. Não é só o Lula preso que vai resolver esse imbróglio.
Menos Brasília e mais Brasil é do que precisamos. Um governo central tão grande só pode ter acesso a mais poder e dinheiro com um plano de corrupção estimulado. A constituição de 88 garante serventia a esses elementos no poder, já que se torna uma corte da elite política, por ela indicada. A armadilha de 88 precisa ser resolvida para eliminar a possibilidade de termos criminosos eleitos com tanto poder sobre a vida de toda a nação. É preciso mais federalismo e menos socialismo centralizador.

#LulaPreso: Quem mais merece o castigo?

A lista é longa de envolvidos só no escândalo da Lava Jato. Ainda há muito trabalho dos investigadores e promotores pela frente para desvendar tudo. As provas e as delações precisam ser mais bem investigadas para determinar onde foi parar o que. Os partidos envolvidos devem ter multas a pagar, muito altas. E ainda há dinheiro a devolver, é claro. Alguns partidos podem até mesmo fechar. Seria justo diante da realidade que se desvendou desse nebuloso período da história brasileira.
No longo prazo, os esquerdistas do Brasil promoveram já sete golpes distintos: 1935, contra Getúlio Vargas, 1962 com João Goulart, 1998, na reeleição de FHC, 2002, na eleição de Lula, 2006, na reeleição de Lula, 2010 e 2014 com as eleições de Dilma. Em todos esses momentos houve possibilidade de fraude eleitoral, fraude nas urnas eletrônicas, gasto excessivo em propaganda, compra de congressistas e intensa atividade de engenharia social.
Tudo isso porque os esquerdistas sabiam que tinham de criar novas estratégias. Promover novas divisões, para criar novas lutas de novas classes. No fim das contas, muitos ainda merecem o castigo da prisão. Não apenas pelo crime de corrupção, mas pela vestal ideológica de que se despiram agora e que não poderão fazer mais nenhum brasileiro esquecer.
Existe corrupção por egoísmo e existe corrupção por ideologia. A mais perigosa, sem dúvida, é a última, pois é revolucionária e visa a uma perpetuação no poder e no status quo. Perpetuação é, no fim, tirania. E não há real democracia sem alternância no poder. E não termos alternância ideológica desde 1994 é algo que cada vez mais preocupa a nação. E continuará a preocupar, mesmo após a prisão de Lula. Um exemplo é o escândalo do BNDES.

#LulaPreso: quem garante que ficará preso?

Ninguém. Porque no Brasil ainda não há sequer segurança jurídica. A corte da elite de poder pode votar uma coisa hoje e discordar do próprio voto amanhã. A justiça vai assim se transformando num cassino, em que os escritórios de advocacia são bolsas de aposta para quem o crime vale a pena.
Enquanto não tivermos uma segurança de que as decisões judiciais devem ser mantidas, não haverá como o brasileiro acreditar no fim da corrupção. É preciso, portanto, eliminar a função da suprema corte como corte da elite política. Ela deve simplesmente guardar a constituição e nada mais. Para tanto precisa ter apenas juízes de carreira, e não advogados amigos dos políticos.
Não nos esqueçamos que a votação do habeas corpus de Lula foi 6 a 5, e não 10 a 0, como deveria ser numa república federativa de verdade. Estamos sob risco da exceção ainda e precisaremos continuar lutando pela nossa liberdade. Ainda há esquerdistas querendo censurar mídia e controlar a sua vida, transformando você na marionete deles. Não iremos aceitar que restrinjam a nossa liberdade por meio da injustiça, da corrupção, da ideologia e da pobreza.
Viva a liberdade, a justiça e a prosperidade!

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

LULA E DIÓGENES: ENTRE A FUGA, A DEFESA NA JUSTIÇA, E A TENTATIVA DE REESCREVER A HISTÓRIA

LULA E DIÓGENES: ENTRE A FUGA, A DEFESA NA JUSTIÇA, E A TENTATIVA DE REESCREVER A HISTÓRIA
Editorial
Sérgio Moro deixou claro que a aceitação da denúncia ainda não é condenação. Ele abriu a possibilidade de defesa de Lula no que pode ser o julgamento do século.

Lula, porém, sabe que não há como se defender do indefensável. O risco de ir preso é grande. Fuga, portanto, seria uma espécie de banimento.

Não é novidade. No passado, comunistas como ele e o Diógenes do PT chegaram a ser presos por crimes (vejam o link). Diógenes teria sido responsável pela morte, no dia 12 de outubro de 1968, dia de Nossa Senhora Aparecida, do Capitão Chandler. Comunistas acusavam Chandler de ser um agente da CIA. Mataram-no na frente do seu filho, de 9 anos, e da esposa, com mais de 20 tiros de metralhadoras e pistolas, sendo que Diógenes teria descarregado a sua pistola Taurus 38 no capitão. Um “justiçamento”, na cabeça deles (saiba mais no link).
O seu companheiro Marcos Antonio Brás de Carvalho teria sido quem descarregou a metralhadora no capitão. A justiça divina, porém, acabou fazendo com que Marco fosse morto em tiroteio na sua própria casa, em 1969. Já Diógenes acabou sendo banido para o México, indo em seguida para Cuba. Depois foi para o Chile, onde se queria fundar uma nova Cuba sul-americana com Allende, saindo de lá em 1973, pois comunismo nunca dá certo.
Diógenes depois passou um tempo na Itália e na Bélgica. Dado que esses países hoje são fortemente esquerdistas, talvez ele tenha ajudado a espalhar por lá essa triste ideologia. Morou na Guiné-Bissau antes de voltar em definitivo para o Brasil.
"Diógenes da VPR" passou a ser então Diógenes do PT, tendo trabalhado pelo partido na captação de recursos em Porto Alegre até a sua aposentadoria. Recebeu 400 mil reais do governo por nada, ainda por cima, além de uma aposentadoria extra (leia mais no link). Está sendo, portanto, premiado por seus tantos crimes.
Diógenes, o homem da luta armada, passou a ser do PT, o partido que é a favor do desarmamento da população. Ironia? Não, estratégia.
Ouça o áudio de Jorge Viana abaixo no qual ele conversa, com Diógenes, sobre uma forma de Lula tentar fugir de Moro tentando reescrever a história.


Jorge Viana fala com Diógenes sobre como Lula poderia reescrever a história, denunciando Sérgio Moro e gerando histórias falsas na mídia, tentando desmoralizar Sérgio Moro.

Em 1984 o Brasil começou a fazer as manifestações do Diretas Já. No entanto, em vez de conseguirmos uma democracia, conseguimos uma ditadura socialista distópica por meio das eleições diretas. Até nisso é relevante o ano de 1984.
Aldous Huxley, outro autor inglês, escritor do livro "Admirável Mundo Novo", chegou a mandar uma carta para George Orwell elogiando o seu romance 1984, mas concluindo com o que Lula quer para o Brasil: "No futuro, eu creio que os governos autoritários não vão querer dominar as pessoas pela força, eles vão querer dominar as pessoas pela banalização e pelo entretenimento".
Huxley foi o autor que previu a dominação de governos autoritários usando drogas. O que são as FARC, o PCC e o Comando Vermelho, afinal, se não uma tentativa de subverter e desmoralizar a sociedade, tornando-a vítima de governos tiranos e de bandidos altamente armados? Não a cor vermelha do comando já um indicativo de com o que estamos lidando?
É exatamente esse tipo de circo que Lula quer montar o picadeiro: banalizar a opinião pública, banalizar Sérgio Moro e sair-se como o eterno líder dos pobres, o grande pobre que subiu na vida e se tornou um grande milionário -- que precisa devolver o dinheiro. E essa mensagem de Lula cola justamente entre pessoas que não parecem muito sóbrias nessas manifestações petistas. São essas pessoas com a consciência alterada que patrocinam a tirania de governos comunistas.
Além do atentado ao Capitão Chandler, Diógenes também participou do atentado a bomba que mutilou o jovem Orlando Lovecchio Filho.
Diógenes voltou ao Brasil para ser premiado com uma aposentadoria. Tudo isso porque vivemos tempos orwellianos em nosso país, uma realidade distópica onde a história está sendo reescrita diante de nossos olhos. É como se o Ministério da Verdade, do romance 1984 do inglês George Orwell, operasse no Brasil a todo vapor, com dezenas de milhares de profissionais reescrevendo a história a torto e a direito.
Como Winston, o Avança Brasil está indignado com o socialismo que destrói o Brasil
O próprio Lula já se convenceu de que a história no futuro vai ser reescrita de novo com a recuperação do poder pela esquerda. Aliás, muitos esquerdistas acreditam de que a “história é contada pelo vencedor”. Isso não é por acaso.
Para Lula, portanto, resta inspirar-se no exemplo de Diógenes. Partir para Cuba é mais provável. É claro que a família de Lula prefere a Itália, já que ela e os filhos têm cidadania naquele país. Porém, é mais provável que Cuba se torne um destino de proteção para eles, por incrível que pareça. A Itália não está muito contente com o Cesare Batisti por aqui. E a Interpol funciona por lá.
Lula sabe que houve mensalão, mas diz que não houve pois quer controlar o passado, o presente e o futuro, assim como o Big Brother de 1984.

Houve mensalão, sim. Ação Penal 470 do STF. E não só: houve petrolão, desvios, pedaladas, cabresto, fraude eleitoral e muito mais. Não adianta mais ficar tentando reescrever a história.

Em se falando de comunoterroristas em geral, Batisti resolveu pedir um habeas corpus preventivo esta semana porque teme ser extraditado e Fux, do STF, negou. Será que Lula está pensando em trocar Batisti pela liberdade dele mesmo? Duvidamos, pois o povo italiano não está nada satisfeito com o fato de um terrorista criminoso daquele país estar solto e feliz no Brasil, ficando num apartamento cujo fiador é Eduardo Suplicy.

Você sabe o que Batisti fez?


Bolsonaro é odiado pela esquerda, porque sabe dizer a verdade de forma objetiva, acabando com a narrativa criativa dos comunistas.

Diógenes anda livre pelo Brasil. Lula ainda está livre, viajando pelo Brasil. A esquerda continua acusando os justos de cometerem golpes. E deputados e senadores querem aproveitar a distração do povo pós-impeachment para criarem leis que os deixarão impunes pelo resto de suas vidas.

A maioria deles adoraria criar leis que permitissem que ficassem no poder mesmo sem ter voto algum. Sabem que o poder os torna mais imunes do que o cidadão comum e se aproveitam disso para acumular riquezas, benesses e comprar pessoas, que é o que políticos precisam fazer quando não conseguem ganhar eleições na base das ideias.
Lula, aliás, acredita sinceramente que está eleito presidente em 2018, mesmo com todas as acusações nas costas e com a sua popularidade minguando. Ninguém acredita mais no Lula. Até o Jô Soares desistiu dele. O seu final na cadeia, triste e melancólico, é o complemento do impeachment para nocautear de vez os comunistas na América Latina, inclusive abrindo espaço para uma “Cuba libre de verdade” e para a derrocada dos bolivarianos do Equador, da Bolívia, Nicarágua e da socialista chilena.



Até o Jô abandonou Lula e o PT
Pôr um fim na experiência socialista latino americana precisa ser a meta de cada um dos brasileiros dispostos a tornar esse país mais justo. O que todos queremos é um país que ande na direção do perfeito, sem aceitar a mediocridade das imperfeições e injustiças.
Um Lula fugindo pode por fim a uma radicalização da esquerda brasileira. Ela já se inspira nos antigos terroristas cada vez mais. Até Wagner Moura andou querendo fazer um filme sobre Marighela, sendo prontamente rejeitado por empresários que se recusam a fazer um filme sobre alguém que é contra os negócios. No entanto, Black Blocs ainda estão por aí. Sindicalistas ainda estão fazendo greves e o MST vive ameaçando cada vez mais. Se Lula fugir, esse povo irá rapidamente ficar abalado. Se Lula for preso, eles tampouco terão coragem de atentar contra a maioria do povo brasileiro que quer isso hoje.
Está mais do que na hora da educação ser a essência do país. Termos administradores públicos sem conhecimento e com uma ideologia socialista que está eternamente insatisfeita com o tanto de dinheiro que recebe não irá nos levar a lugar algum. Se quisermos chegar a sermos um país, a mudança precisa começar por nós mesmos.
Com mais consciência, vamos mais longe, somos mais livres e deixamos de ser medíocres.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

A DITADURA DO JUDICIÁRIO

Editorial ABM.BR - 05/07/2016 

“A pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer”. Essa frase, do grande maçom Ruy Barbosa, certamente ecoa nas consciências da nação diante de nosso Supremo Tribunal Federal.

Para combater uma ditadura do judiciário, é necessário antes reconhecê-la.
Ela se caracteriza por dois fatores: em primeiro, uma interpretação criativa, se não “diferenciada” da lei. Em segundo, pelas decisões arbitrárias e velozes de um lado, e lentas de outro.

Quando o STF se apressa para soltar presos em primeira instância, como fez Dias Toffoli, ou quando 
Celso de Mello solta um preso em segunda instância, com toda a celeridade do mundo, ficamos nos perguntando por que a demora em prender Lula, que já desceu para o TRF.

Devido ao fato de que o STF anda soltando presos de baixo calibre, é de se esperar que solte Lula assim que Sérgio Moro ou outro juiz queira pedir a sua prisão.

Nesse momento, portanto, faz sentido a demora: é melhor juntar uma quantidade impossível de arguir de provas para poder fazer com que Lula seja preso, já que uma incrível ligação de Dilma para ele prometendo termo de posse em caso de prisão não foi o suficiente.

Parece também não ter sido suficiente a tentativa de obstrução de justiça por meio de Delcídio.

Portanto, a ditadura do judiciário se caracteriza pela escolha de alguns julgamentos, em detrimento de outros.

Se vivemos tal ditadura de verdade, o cumprimento da lei no Brasil está sob o risco de todos nós sermos presos por alguma arbitrariedade.

É como se, de repente, até mesmo a liberdade de expressão pudesse ser corrompida a partir de uma interpretação. Aliás, parece que é exatamente isso o que estamos vendo no caso do Jair Bolsonaro, que disse que a deputada Maria do Rosário não merece ser estuprada e, por isso mesmo, está sendo acusado de apologia de estupro. Essa é, tipicamente, uma censura do politicamente correto que jamais teria espaço numa democracia de verdade.

Não é esse tipo de democracia que queremos. É necessário um STF que aja rapidamente, por exemplo, contra o estelionato eleitoral, contra a corrupção, contra as máfias e contra os crimes e os criminosos.

Não podemos ter um STF que favoreça alguns e puna outros, de acordo com a sua necessidade ou com a cor do partido.

Nossa proposta é por um STF que tenha membros escolhidos por competência, jamais por indicação política. Isso, além do fim do foro privilegiado, acabaria com “direitos adquiridos” dos políticos que destróem nossa igualdade, tornando-os membros de uma casta de semideuses que acham que tudo podem fazer.

Se você concorda com essa ideia, compartilhe!
#‎FimDoForoPrivilegiado‬
‪#‎FimDaIndicaçãoProSTF‬
‪#‎ForaSTFBolivariano‬
‪#‎FimDaDitaduraDoJudiciário‬

A CORRUPÇÃO COMO IDEOLOGIA

EDITORIAL ABM.BR 02/07/2016

Muita gente acha que corrupção é só a propina. Mas, observando os governantes neocomunofascistas em geral, podemos notar que o comportamento deles é bastante parecido.



Contra a família, propaganda intensa de sexo para crianças, estímulo à curiosidade e aos prazeres, músicas de baixo nível, definem pichação nas cidades como arte, propõem aos filhos que se rebelem contra os pais, ensinam que comunismo é a ideologia da felicidade — essa última é a maior mentira de todas, pois coloca o partido como a nova família dessas pessoas.

Contra a religião cristã, o ateísmo militante de um lado, e o estímulo a religiões orientais e ao islamismo de outro, a subversão da moralidade da família cristã, a corrupção de todos os valores morais, o estímulo ao hedonismo como se não houvesse amanhã.

Contra o famigerado capitalismo, impostos e inflação alta, dificuldades e burocracias para empreendedores, o estímulo à estatização de empresas, a censura das privatizações, o impedimento da atuação de empresas estrangeiras no país, impostos para importação, financiamentos e empréstimos a empresários amigos escolhidos, impedindo a competição, a estatização de empresas por meio de financiamentos, empréstimos e investimentos de bancos estatais, preços controlados e outros métodos de controle da economia que levam a crises de estagflação.

Contra a oposição e a quem se atreve a dizer a verdade, o assassinato de reputações, a propaganda, a agitação, a militância paga, a violência e, eventualmente, a mentira, a doutrinação ideológico-partidária desde a tenra infância e até mesmo o terrorismo pode ser usado, pois os fins justificam os meios.

Os neocomunistas estão sempre contra a família, pois são as famílias que controlam o estado, delimitam e definem o que ele é. O ataque à família é constante e será sempre assim, pois esse é também um ataque à propriedade privada, à herança e ao civismo.

Para lutar com os “do contra”, é preciso ser a favor. A favor de um governo mínimo, que só cuide de saúde, educação e segurança muito bem, com baixos impostos, zero burocracia, baixa inflação, baixos juros, crédito que garanta que todos possam arriscar empreender, construir e melhorar o nosso país com muito trabalho e alto nível educacional e cultural.

Apenas com pessoas capacitadas, que tenham senso crítico sobre a história de nosso país, que entenda que a guerra fria ainda está no ar no mundo todo e que a batalha ainda é a mesma entre os que querem um governo tirano e entre os que querem um governo pequeno.

Sejamos, portanto, a favor de nenhuma intervenção estatal, de três poderes realmente independentes e que tenham profissionais colocados no seu cargo por competência, e não por indicação política.
Assim estaremos andando em passos retos, rumo à Luz, e não às trevas.

Conheça o projeto Corrupção Nunca Mais e colabore para que possamos ter um país mais limpo, mais humano e com um governo menor e eficaz! Apenas um governo menor é capaz de propiciar segurança e liberdade para o seu povo.


‪#‎CorrupçãoNuncaMais‬
‪#‎VamosPraRua31DeJulho‬

OS SUPREMOS NEOCOMUNISTAS

Editorial ABM.BR - 30/06/2016


O presidente da Assembléia Nacional venezuelana, Henry Ramos Allup, anunciou ontem, dia 29/6/2016, que o parlamento, de maioria opositora ao neocomunista Nicolás Maduro, revogará a nomeação inconstitucional dos 12 magistrados que formam a chamada “Sala Constitucional” do Tribunal Supremo de Justiça daquele país.

Num típico golpe, como sói acontecer nos regimes comunistas, a assembleia anterior, de maioria chavista, designou novos magistrados da noite para o dia, algo que deveria ter sido feito pelo novo parlamento, e não pelo antigo.

Some-se a isso outros golpes típicos de regimes neocomunistas. Por exemplo: os magistrados não reúnem os requisitos legais para tornarem-se juízes do chamado TSJ venezuelano.
A constituição estabelece que, para poder ser magistrado, se requer 15 anos de carreira judicial como juiz titular, ter 15 anos de docência acadêmica na área de direito como professor titular, ou ter 15 anos de exercício profissional comprado e previamente certificado pelo Colegio de Abogados, a OAB venezuelana.

Na lista do supremo venezuelano estão magistrados com currículo chavista e de pouca imparcialidade. Exemplo é o presidente do TSJ, Gladys Gutiérrez, assim como Lourdes Benicia Suárez Anderson, a irmã do ministro Danilo Anderson, parte do governo de Maduro.
O mesmo ocorre no Brasil. Temos aqui um presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que sequer prestou concurso para tornar-se juiz. Ele foi assim colocado pelo chamado “quinto constitucional”, chegando a ser juiz em 1990 por indicação de um político, Orestes Quércia, após indicação da OAB, para compor o Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo, cargo que ocupou até 1997 quando se tornou desembargador do TJ-SP.

Lewandowski chegou ao Supremo Tribunal Federal em 2006, por indicação de Lula. Ministro “biônico”, Lewandowski jamais negou de que lado estava. Durante o julgamento do mensalão, discutiu com Joaquim Barbosa inúmeras vezes e inocentou os réus do crime de formação de quadrilha, bem como negou, em seu voto, a existência da compra de votos de parlamentares, simplesmente dizendo que o dinheiro repassado a eles serviria para caixa 2, como se tal atitude não fosse gerar apoio. Quem não votaria com o governo que paga a sua campanha?

Dias Toffoli, outro ministro que era advogado do PT, chegou a ter o cargo que foi exercido recentemente por José Eduardo Cardozo, Advogado Geral da União. Antes disso foi advogado da CUT, trabalhou diretamente com José Dirceu e com Lula.

Quando foi indicado por Lula, Toffoli havia sido condenado a devolver 19.720,00 reais aos cofres públicos devido a uma suposta licitação ilegal de prestação de serviços jurídicos ao governo vencida pelo escritório de Toffoli. Também foi processado a devolver 420 mil reais (700 mil em valores atualizados em 2009). A reputação ilibada estava em jogo na sua nomeação para o Supremo, mas Toffoli alegou que não havia ainda uma decisão final pois havia recorrido. Com essa chicana absurda e surreal, chegou ao cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal.

Esses paralelos entre as cortes supremas do Brasil e da Venezuela não são por acaso. A existência de juízes que sequer passaram em concurso, chegando de forma irresponsável ao cargo de juiz na maior corte do Brasil é de um escárnio e de um cinismo ímpares. É evidente que não estão nesses cargos por competência ou currículo, o que é terrível para o nosso país.

A solução para isso, naturalmente, seria pedir o impeachment de vários dos ministros que não cumpram com requisitos, que não tenham ficha limpa, que não tenham aptidão para serem magistrados, diretamente no Senado.

O problema é que todas essas decisões, tanto do impeachment de Dilma, quanto de ministros do STF, afunilariam numa casa parlamentar que é conhecida pelo seu fisiologismo.

Porém, com o povo nas ruas no dia 31/7, o Senado haverá de escutar, pois nós iremos começar a coletar assinaturas para solicitar o impeachment de todos os magistrados indicados por Lula e Dilma nos últimos anos.

Não podemos mais ter uma corte suprema politizada e partidarizada. Temos de ter ministros capazes de interpretar a lei corretamente, decidir com velocidade e que não fiquem negociando com os seus padrinhos qualquer tipo de estratégia para alcançar a impunidade.

‪#‎ImpeachmentDoSTFNoSenado‬
‪#‎ForaSTFBolivariano‬

segunda-feira, 27 de junho de 2016

UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA NÃO PODE SER PARTIDO

Editorial ABM.BR: Brasília, 24 de junho de 2016


No livro Orvil é possível conhecer a história de diversos crimes dos comunistas terroristas nos anos 60 e 70. É necessário resgatar essa história para entendermos contra quem estamos lutando.
Muitos dos que eram jovens e lutaram naquela época com armas, hoje o fazem com propina, com mentiras, com propaganda. As armas mudam, mas a essência é a mesma.
A regra de ouro do partido que ficou o dia de ontem, 23/06/2016, com homens com uniforme camuflados na porta segurando fuzis, é aquela mesma adotada pelos mais sanguinários tiranos da história:
Os fins justificam os meios.
O fim dessas pessoas consiste em todo poder ao “partidão”. Nota-se, inclusive, que muitos deles nem enriquecem tanto assim, porque alimentam mesmo é o partido para continuar gastando em agitação e propaganda.
Pautas que o PT andou colocando nos últimos anos apresentam o problema da perda total da moral e dos bons costumes. Tanto é verdade que há projetos como Escola sem Partido para provar que há, sim, danos no sistema educacional público que o PT criou.
Quando um partido percebe que, para sobreviver, precisa criar jovens militantes, e não profissionais que gerem valor para a sociedade, alimenta, por fim, não apenas a ignorância, como um futuro terrível para toda a nação.
O resultado é termos jovens que vivem com grana do governo, encabidados no serviço público ou vivendo de cabrestos comissionados de diversas formas.
A quantidade absurda de servidores públicos recebendo bolsa família, o que é totalmente ilegal, mostra que o governo Dilma/Lula não tem limites na hora de comprar consciências e votos.
Caberá ao Brasil reeducar o povo no que é democracia. E ela não é a “demôniocracia” que Lula e Dilma inventaram. Ela pertence a um país onde cada voto é valioso, e ninguém vende a sua consciência por migalhas, enquanto o vendedor das migalhas se alimenta de caviar.
Chegou a hora de termos igualdade em nosso país, com uma maior fraternidade. Chega de luta de classes, de ideologia de gênero e de analfabetismo funcional. Precisamos de uma educação libertadora, de uma segurança pública racional e de políticos que façam sentido.
Hoje é dia de São João, patrono da Maçonaria. É dia de lembrarmos das coisas santas, porque elas nos afastam da sujeira e restauram a nossa fé.
Viva São João!

A HIDRA VERMELHA DO SOCIALISMO CIENTÍFICO




Editorial ABM.BR: Brasília, 25 de junho de 2016


Imagine um mundo perfeito, onde burocratas inteligentes podem regular a vida das pessoas bobas. Imagine que as pessoas devam ser controladas, evitando que ajam contra o que você deseja.
Considerem também a possibilidade dessas pessoas não fazerem isso à força, pois daria muito trabalho. Por isso, é mais interessante fazer propaganda, agitação e espalhar mentiras para manipular as pessoas.
Imagine que você precisa criar uma estrutura de governo que paga benefícios para as pessoas que cumprem suas ordens. Nesse caso, o seu maior adversário serão famílias de classe média, que precisam ser destruídas para que você possa ganhar. Famílias dão suporte moral às pessoas para que se tornem independentes e você precisa de pessoas dependentes.
Para criar dependência, você precisa criar várias instituições, ONGs, partidos. Precisa ter políticos, artistas, publicitários e dinheiro, muito dinheiro. Tudo isso para poder ser o socialista científico que fica no poder por pertencer à uma raça superior.
Esse mundo foi delineado por Marx, aprimorado por Gramsci e delineado por Horkheimer. A loucura de nosso tempo — que constrói, por exemplo, uma União Europeia pensando em livre comércio e depois a destrói criando o maior pesadelo de regulação da história da humanidade — é tanta que nem mais percebemos socialismo na nossa cara.
No século 20, muitos acharam que Reagan, Thatcher e Churchill tinham destruído o socialismo nacionalista e internacionalista. No entanto o recuo dos internacionalistas (também conhecidos como comunistas) foi apenas estratégico. Voltaram com força total, usando outros caminhos, que estão levando a Europa, os EUA e a América Latina para a irracionalidade do exagero.
Essa verdadeira hidra vermelha tem muitos tentáculos. Aqui no Brasil, o chamado Foro de São Paulo é uma de suas cabeças. O PT seria um de seus muito tentáculos. Tentáculos do qual estamos tentando fugir tem algum tempo.
O chamado ‪#‎PTExit‬ e o ‪#‎Dilmexit‬ haverão de ser no Brasil a nossa quebra de encanto com o socialismo internacionalista. A dominação escravocrata dos grandes socialistas do planeta não será realizada nos países onde o povo ainda tiver a chance de decidir.
Não pode haver uma casta de cientistas socialistas malucos que acham que podem engenhar a sociedade. O que pode haver apenas é a nossa vontade de sermos livres, e o estado-nação independente ainda é a maior garantia de liberdade.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

#SomosTodosBolsonaro, STF SEGUINDO O PLANO DO PT

Editorial ABM.BR: Brasília, 22 de junho de 2016


Quando o STF coloca como réu o homem que tem projeto para permitir a castração química de estupradores como apologia ao estupro de uma mulher que defende estuprador, temos uma situação sem lógica. Sem pé, nem cabeça.

Em 1964, na Marcha da Família, as pessoas foram às ruas e levaram cartazes onde se lia “O Brasil não será uma nova Cuba”. e “Verde amarelo, sem foice, nem martelo”.

Esse sentimento foi o que levou a Câmara dos Deputados a cassar o mandato do presidente comunista João Goulart. A Câmara fez isso, e não os militares.

Hoje, quando a Câmara e o Senado estão prestes a aprovar o impeachment, quando Bolsonaro ja aparece na frente de Lula nas pesquisas, quando os movimentos democráticos colocam mais de 3 milhões de pessoas nas ruas vestindo verde e amarelo, quando Lula está prestes a ser preso, quando até mesmo Marina e seu esquema socialista de propinas começa a ser desvendado, o ataque ilógico e sem sentido algum contra Bolsonaro nos parece suspeito.

Na medida 157 do Caderno de Teses do 5o Congresso Nacional do PT, estava já delineado quem seriam os inimigos públicos número 1 do partidão comunista operário brasileiro. Estranho que a Lei 157 do Código Penal seja exatamente o crime de roubo.

“Neste congresso conservador e sob a presidência de Eduardo Cunha, temas como a reforma política, a lei da mídia democrática, a punição dos crimes da ditadura militar, o combate à corrupção e mesmo a cassação do deputado Jair Bolsonaro só terão chance de êxito se houver intensa pressão social”.

A ideia do PT era, portanto, acionar o lado mais bolivariano do STF para permitir que Bolsonaro fosse defenestrado. Para isso era necessário “intensa pressão social”. Horas depois que Bolsonaro foi declarado como réu, no Twitter, que é o termômetro em tempo real das redes sociais, a tag #SomosTodosBolsonaro chegou ao número absurdo de mais de 34 mil tweets por hora.

Ou seja, a intensa pressão social do PT foi um tiro que saiu pela culatra. Os ministros do STF agora serão absolutamente pressionados a rever os votos ridículos e devem ser voto vencido no plenário do STF.

Se não forem, caberá ao Bolsonaro recorrer, por se tratar de uma atitude absolutamente sem sentido.

Pela primeira vez no ano o povo concordou com a decisão de Marco Aurélio Mello, o único a votar contra essa denúncia nonsense.

Essa atitude dos ministros do STF levará muita gente para as ruas no dia 31 de julho de 2016 com cartazes onde estará escrito: #SomosTodosBolsonaro

Por outro lado, Bolsonaro só disse o que disse por ter sido ele mesmo chamado de “estuprador” pela deputada Maria do Rosário.

Cabe aí a possibilidade de acusação de calúnia, pois ele jamais teria cometido tal crime.

Maria do Rosário, na ocasião, defendia o menor Champinha, estuprador e homicida cruel que jamais mereceria perdão por seus crimes, acusando Bolsonaro de ser o estuprador.

Essa grande cena sem sentido, ficará para a história do Brasil como um momento em que a tentativa de propagação de mentiras parece não se opor à verdade. As mentiras petistas não têm mais surtido o efeito que eles gostariam, mesmo quando elas vêm disfarçadas de decisões malucas do STF.

Perceba que o PT sempre quis a punição dos crimes da ditadura militar, mas sem nunca falar dos anistiados que cometeram crimes terríveis. Bolsonaro, por sua vez, já abordou esse assunto até mesmo mencionando Ustra em seu voto do impeachment.

Cabe lembrar aos neocomunofascistas do Brasil: a anistia de 1979 é prova absoluta de que houve crime tanto de militares, quanto dos comunistas. Houve crimes graves do comunistas, incluindo terrorismo. E nós precisamos falar sobre isso. Não podemos, até por sermos maçons, ficarmos calados quando há muita gente ainda viva que sabe tudo o que ocorreu naquela época. Não dá para aceitar que o discurso de alguns vença a verdade que muitos viveram.

Por fim, recomendamos aos leitores de nossa página que conheçam o site 
www.averdadesufocada.com e conheça o nome das vítimas do terrorismo dos comunistas. Se for para penalizarmos militares, que penalizemos também muitos comunistas. Dessa forma, certamente, alguns deles sairiam da política para a cadeia de vez.

Essa verdade o PT não deseja que outras pessoas falem. No entanto é inevitável que os brasileiros comprometidos com a verdade histórica se pronunciem.

#SomosTodosBolsonaro hoje. E ninguém, absolutamente ninguém no Brasil, se sente representado hoje pelos ministros do STF, do STJ e tantos outros. É por isso que, para o Brasil, o melhor juiz que existe hoje é Sérgio Moro.

Aliás o fim do foro privilegiado, uma ideia muito sã para o nosso país, acabaria com a necessidade do STF. Eis um fim interessante para uma corte que não penaliza ninguém — e que, por isso, não serve para o povo brasileiro.

#ImpeachmentDosMinistrosDoSTF
#ForaForoSP
#FimDoPT
#FimDoForoPrivilegiado

sexta-feira, 17 de junho de 2016

A PÁTRIA GRANDE: O EIXO DO MAL DA AMÉRICA LATINA

EDITORIAL ABM.BR: Brasília, 17 de junho de 2016



A primeira vez que se ouviu falar na expressão “Pátria Grande” foi da boca de Fidel Castro. Após ter dominado uma ilha e escravizado um povo, percebeu que seu plano poderia ser maior com o apoio do Brasil.

Nas palavras de Fidel Castro: "O êxito de um país como o Brasil é também o êxito da América Latina que, penso, conseguiremos integrar um dia. Talvez o Brasil necessite menos de integração que estes países pequenos, mas o Brasil apesar de suas dimensões, de sua população, seria grandemente beneficiado pela integração da América Latina. Defendemos a ideia de integração e esperamos que um dia se realize. Entre outra coisa não vemos uma alternativa histórica que não uma América Latina unida e integrada e pensamos no Brasil. Não concebemos êxito ou desenvolvimento sem o desenvolvimento do Brasil. E não concebemos a integração da América Latina sem a integração do Brasil na América Latina."

Contou, para isso, de gente treinada na ilha para trabalhar por essa ideia. Lula e vários fundadores do PT, ex-membros de grupos guerrilheiros, formaram grupos partidários aqui, na Venezuela, na Argentina, no Chile, na Bolívia, No Equador, na Nicarágua, na Guatemala, no Uruguai e no Paraguai.

É sintomático que o ex-secretário do Ministério da Educação Luis Claudio Costa, testemunha de defesa de Dilma Rousseff, tenha se recusado totalmente a responder às perguntas do Senador Ronaldo Caiado, que associou o envio de 59 bilhões de reais do governo Dilma à países da América Latina à economia de 9 bilhões na Educação brasileira.

Na visão de Fidel Castro, o Brasil teria que ser usado como um banco. Os saques foram altíssimos para promover a “integração” da América Latina. Na verdade a ideia era alimentar os caixas de todos os políticos daqui e da esquerda latina americana para que se mantenham ou tomem o poder nesses países.

Felizmente na Argentina e no Peru deu errado, mas ainda está dando certo em países como Chile, Venezuela, Nicarágua, Equador, Uruguai e Bolívia.

Que o destino nos reserve um fim parecido com o do Paraguai, Argentina e Peru, com governos mais liberais na economia, que promovam impostos e juros justos, educação de alto nível e, sobretudo, um novo ciclo verde e amarelo no Brasil, similar ao que tem acontecido em alguns países latino-americanos que já estão colhendo bons resultados na economia.

Ou isso ou seremos absolutamente dominados pelos russos e chineses em conluio com cubanos.

Faça a sua parte. Pressione procuradores, ministros do STF, juízes, promotores, políticos, deputados, senadores e peça:

#ImpeachmentJá
#EscolaSemPartido
#LeiDoArmamento
#VotoImpresso
#10MedidasMPF
#FimDoForoPrivilegiado
#LiberdadeDeExpressão
#LiberdadeEconômica
#IgualdadePeranteALei
#Fraternidade

LINKS:

O Eixo do Mal - Latino Americano

Governo Dilma penalizou area social enquanto concedeu emprestimos para governo amigos. (Ronaldo Caiado)