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segunda-feira, 22 de julho de 2019

O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda

O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda fundada por Lula e Fidel


O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda fundada por Lula e Fidel Castro que praticamente mandou na América Latina nas últimas décadas. Entre seus integrantes, até mesmo grupos terroristas. O Foro é responsável direto pelas desgraças dos últimos anos.

A extensão dos crimes cometidos pelo Foro de São Paulo é proporcional ao esforço para escondê-lo dos olhos do público, tarefa muito bem conduzida pela extrema-imprensa. Passaram décadas negando sua existência. Depois, passaram a tratá-lo como um mero "clube de debates".

Que tipo de "clube de debates" emite resoluções, ou seja, fere a própria soberania dos países e seus sistemas de democracia representativa para DECIDIR os rumos políticos de um Continente? O objetivo manifesto é "recuperar na AL o que foi perdido no Leste Europeu".

São quase 30 anos de usurpação do poder popular para implementação do projeto socialista, através da infiltração nas instituições, guerra cultural e do crime organizado, instrumentalizando o tráfico de drogas e até o terrorismo internacional, além do desvio de recursos estatais.

O grande arquiteto do Foro foi Fidel Castro e o seu regime totalitário. O seu grande operar foi Lula e o PT. O seu maior sucesso foi a implementação do regime narcoterrorista chavista. O objetivo é fazer o mesmo no Brasil, processo que foi freado pelo levante dos verde-amarelos.

Fidel está no inferno e Lula segue preso; alguns crimes do Foro de São Paulo foram revelados em vários países, produzindo derrotas eleitorais. Mesmo assim, ele continuam tendo acesso a recursos vastíssimos produzidos pelo crime, além de acesso ao poder em vários níveis.

É preciso que toda a extensão do mal produzido pelo Foro seja revelada e seus crimes sejam punidos. De outra forma, eles se reorganizarão para a manutenção do processo de destruição da AL, tendo Caracas como  sede, onde os bandidos se encontram durante a semana.



sexta-feira, 6 de abril de 2018

#LulaPreso: O crime e o castigo

EDITORIAL

#LulaPreso: O crime e o castigo


Lula será preso por pouco mais de doze anos. Terá pelo menos meia década de vida na cadeia. O crime? Ter recebido vantagens de empreiteiros por meio de negociatas do governo público. Justo? Muito. Mas há muito mais crime na história da esquerda brasileira do que Lula jamais poderá representar.
Foram golpes tentados em 1935 e 1962. Tomadas do poder financiadas pelo dinheiro de assaltos a banco e outros crimes. Treinamento de cabeças do esquerdismo brasileiro na União Soviética não faltou. Atentados e crimes, justiçamentos e terrorismo, corrupção e crimes eleitorais. A esquerda vem acumulando crimes cada vez maiores. A associação ao banditismo de organizações como o Comando Vermelho desde a sua origem são provas claras: onde a esquerda toca, saem crimes.
Para a esquerda tudo pode ser relativizado. Se for em nome de uma revolução, vale tudo. E os revolucionários, representados por Lula, um sabido dedo-duro, diga-se, jamais foram todos punidos na devida forma. Muitos estão por aí, soltos, após tantos assaltos a banco, recebendo anistia e dinheiro do governo por isso. No Brasil, é claro, o crime compensou por muito tempo para esses indivíduos. Com esse dinheiro, financiaram o caviar e os demais crimes que cometeram.
O que talvez Lula não entenda hoje é que alguns brasileiros já compreenderam o jogo de longo prazo dos socialistas em nossa história. E que muitos colocam em Lula grande parte dessa culpa por ter sido o último grande líder. Responsável por crimes envolvendo empréstimo de dinheiros a outros países com governos ideologicamente solidários, Lula e Dilma facilitaram que o governo venezuelano pudesse ter recursos para maltratar a própria população.
O castigo de Lula, no fim, ainda é pouco diante dos demais crimes que cometeu ele mesmo. E menos ainda a considerar o crime do grande projeto totalitário esquerdista de que o Brasil cada vez mais se afasta. É nefasto. Maurício Macri teve grandes dificuldades para começar a melhorar a Argentina. Enquanto isso, outros países menores da América Latina que não seguiram ideologicamente a esquerda, estão muito melhores e com resultados econômicos muito mais expressivos. Esse talvez tenha sido o maior crime dos comunistas do século 21: destruir a economia onde tocam e acabar com a vida das pessoas. Esse editorial é sobre o crime e o castigo. E como o tamanho do crime ainda não pode ser resolvido apenas com a pena de Lula na cadeia.

#LulaPreso: o crime do fim da República Federativa

Quando Sérgio Cabral foi preso, muito se falou da figura dele e de sua proximidade com Lula. A verdade é que o Rio de Janeiro vem sendo uma filial de Brasília há muito tempo.
Desde que deixou de ser capital do país, muitos dos órgãos de governo que ficavam no Rio foram movidos para Brasília. E o Rio de Janeiro passou a ser a filial mais subserviente aos desmandos do governo central.
Cabral e Garotinho são exemplos claros desse período. Ambos têm penas a cumprir. Mas o que a esquerda brasileira fez com o país foi tentar adotar o modelo chinês, de que todas as províncias respondem ao governo central.
Esse modelo também foi o idealizado pela união soviética. Fracassou pela presença de estados que não concordavam com o modelo totalitário daquele regime. Mas no Brasil floresceu à base da corrupção.
Os aliados eram aliados de aluguel. Contratados para cometer crimes em parceria. Montar esquemas e armar maneiras de desviar o dinheiro público para o seu próprio bel-prazer. No fim das contas, ainda há muito o que fazer para de fato quebrar o mecanismo da corrupção brasileira. Não é só o Lula preso que vai resolver esse imbróglio.
Menos Brasília e mais Brasil é do que precisamos. Um governo central tão grande só pode ter acesso a mais poder e dinheiro com um plano de corrupção estimulado. A constituição de 88 garante serventia a esses elementos no poder, já que se torna uma corte da elite política, por ela indicada. A armadilha de 88 precisa ser resolvida para eliminar a possibilidade de termos criminosos eleitos com tanto poder sobre a vida de toda a nação. É preciso mais federalismo e menos socialismo centralizador.

#LulaPreso: Quem mais merece o castigo?

A lista é longa de envolvidos só no escândalo da Lava Jato. Ainda há muito trabalho dos investigadores e promotores pela frente para desvendar tudo. As provas e as delações precisam ser mais bem investigadas para determinar onde foi parar o que. Os partidos envolvidos devem ter multas a pagar, muito altas. E ainda há dinheiro a devolver, é claro. Alguns partidos podem até mesmo fechar. Seria justo diante da realidade que se desvendou desse nebuloso período da história brasileira.
No longo prazo, os esquerdistas do Brasil promoveram já sete golpes distintos: 1935, contra Getúlio Vargas, 1962 com João Goulart, 1998, na reeleição de FHC, 2002, na eleição de Lula, 2006, na reeleição de Lula, 2010 e 2014 com as eleições de Dilma. Em todos esses momentos houve possibilidade de fraude eleitoral, fraude nas urnas eletrônicas, gasto excessivo em propaganda, compra de congressistas e intensa atividade de engenharia social.
Tudo isso porque os esquerdistas sabiam que tinham de criar novas estratégias. Promover novas divisões, para criar novas lutas de novas classes. No fim das contas, muitos ainda merecem o castigo da prisão. Não apenas pelo crime de corrupção, mas pela vestal ideológica de que se despiram agora e que não poderão fazer mais nenhum brasileiro esquecer.
Existe corrupção por egoísmo e existe corrupção por ideologia. A mais perigosa, sem dúvida, é a última, pois é revolucionária e visa a uma perpetuação no poder e no status quo. Perpetuação é, no fim, tirania. E não há real democracia sem alternância no poder. E não termos alternância ideológica desde 1994 é algo que cada vez mais preocupa a nação. E continuará a preocupar, mesmo após a prisão de Lula. Um exemplo é o escândalo do BNDES.

#LulaPreso: quem garante que ficará preso?

Ninguém. Porque no Brasil ainda não há sequer segurança jurídica. A corte da elite de poder pode votar uma coisa hoje e discordar do próprio voto amanhã. A justiça vai assim se transformando num cassino, em que os escritórios de advocacia são bolsas de aposta para quem o crime vale a pena.
Enquanto não tivermos uma segurança de que as decisões judiciais devem ser mantidas, não haverá como o brasileiro acreditar no fim da corrupção. É preciso, portanto, eliminar a função da suprema corte como corte da elite política. Ela deve simplesmente guardar a constituição e nada mais. Para tanto precisa ter apenas juízes de carreira, e não advogados amigos dos políticos.
Não nos esqueçamos que a votação do habeas corpus de Lula foi 6 a 5, e não 10 a 0, como deveria ser numa república federativa de verdade. Estamos sob risco da exceção ainda e precisaremos continuar lutando pela nossa liberdade. Ainda há esquerdistas querendo censurar mídia e controlar a sua vida, transformando você na marionete deles. Não iremos aceitar que restrinjam a nossa liberdade por meio da injustiça, da corrupção, da ideologia e da pobreza.
Viva a liberdade, a justiça e a prosperidade!

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Independência ou Morte e a Maçonaria

Independência ou Morte  


                “Ano a ano, em setembro, nós do Brasil, nos lembramos das lutas desenvolvidas por Maçons como Gonçalves Ledo, José Bonifácio de Andrada e Silva, que culminaram com a Independência de nossa Pátria, a sete de setembro de 1822”.

            Falar em 7 de setembro de 1822, é falar na Maçonaria, é falar no passado, é falar no desprendimento, na abnegação, no trabalho fecundo, silencioso, porem sempre altruístico de todos quanto no passado como no presente, tiveram e leem a ventura de pertencer a tão sublime e nobre instituição.

            A Maçonaria, cuja origem se encontra a um passado pré-histórico, surgiu com os primeiros anseios do homem, com seus primeiros ideais de Liberdade, com as suas primeiras reivindicações de consciência.

            Lutou sempre a Maçonaria por estes ideais, de viseira erguida, com desassombro, com desprendimento, com altivez.

            No Brasil, no final do século 18 em Minas Gerais, onde o sentimento de liberdade tomava vulto, já os sonhadores de uma Pátria livre cresciam, agitavam-se, espargindo a semente do desprendimento, do heroísmo, do sacrifício, fazendo crescer e fervilhar no íntimo de cada brasileiro a chama do progresso, o sentimento de Liberdade, o Idealismo de um Brasil maior, mais rico, mais desenvolvido, sobretudo mais Independente.

            E, a mocidade, que foi sempre em todos os países, em todas as causas justas, nobres e arrojadas, a vanguardeira indomável, a mocidade. Repito, coube um papel importante nos fatos históricos da nossa extremada Pátria.

            Estudando nas Universidades de Coimbra e de Montpelier viam-se jovens estudantes brasileiros ávidos de saber, plasmando seus caracteres nos turbilhões de um mundo sedento de liberdade, tendo exemplos edificantes nos fatos que então se desenrolavam, e tiveram alguns, anos depois, papeis transcendentes no nosso principal movimento históricos.

            Como não poderia deixar de ser, acompanhando de perto sentindo mais diretamente os acontecimentos, os jovens estudantes acalentavam, sonhavam poder um dia trabalhar pelo engrandecimento da Pátria, livrando-a da miséria que vivia, sendo tão rica.

            A ideia de seguirem o exemplo de outros povos faz com que os mais arrojados, os altivos, os mais desprendidos se unam para, com um só bloco, uma só cabeça, agirem no momento preciso.

            Já então pairava em todo o Brasil o espírito de revolta contra a prepotência, contra os desmandos, avolumando-se o desejo de emancipação a ideia de Independência.

            O Governo de metrópole fazendo-se surdo aos reclamos dos brasileiros, não compreendendo ou não querendo compreender, tomava medidas cada vez mais drásticas contra os que sonhavam com a Liberdade, por um Brasil maior.

            O sentimento de Independência avolumava-se cada vez mais.
            Inicialmente, em Minas Gerais, grandes números de homens notáveis de espíritos esclarecidos, de desprendimento incomensurável, associavam-se, reuniam-se para, com coragem, resolução e estoicismo, atirarem-se a luta.

            E três grandes homens, três poetas, três patriotas reuniram-se para levar avante seus sonhos de moços, seus ideais sacrossantos.
            Foram eles: Cláudio Manuel da Costa. Tomaz Antônio Gonzaga e Inácio José de Alvarenga Peixoto.

            A essa tríade de poetas, sonhadores, de homens de valor, aliou-se Barbara Heliodóra, esposa de Alvarenga Peixoto – Gloria e orgulho de mulher Brasileira.

            Aqueles vultos juntaram-se Dr. Domingos Vital Barbosa – Tem. Cel. Domingos de Abreu Vieira, os padres Manuel Rodrigues da Costa, José da Silva de Oliveira Rolim, Carlos Correia de Toledo e Melo. Cônego Luiz Vieira da Silva, Alferes de cavalaria Joaquim José da Silva Xavier o Tiradentes – figura central, homérica, altiva, máscula e singular.

            Posteriormente, pode a conspiração – graças aos trabalhos e habilidades de Tiradentes contar com o concurso do Cel. Francisco de Paula Freire de Andrade, chefe da força pública, em cuja residência foram modificados os anos do levante. Também conseguindo a participação do Dr. José Alves Maciel numa de suas viagens ao Rio de Janeiro.

            O Visconde de Barbacena, encarregado da Fazenda Real, fora à Minas com ordens de arrecadar todas as dívidas em atraso, e diante de sua atitude intempestiva, sua falta de habilidade, cada vez mais aumentava a revolta contra a Metrópole.

            Com o aumento da revolta crescia o número de adeptos à causa da liberdade sonhada por esta plêiade de heróis, que a Pátria guardará sempre como um farol, um marco inicial de brasilidade.

            Mas, como em todas as ocasiões, em todos os movimentos há sempre uma figura indigna, um ser desprezível, um traidor, em suma este apareceu e foi como bem sabemos Joaquim Silvério dos Reis de triste memória.

            Tiradentes, descoberta a revolta, procurou inocentar seus companheiros, assumindo inteiramente a responsabilidade de todas as tramas. O que aconteceu em seguida, a Tiradentes todos nós sabemos, aos demais conspiradores foram prolatadas sentenças que variavam de acordo com a vontade dos “Senhores Lobos Poderosos” de então.

            Nobres atitudes, Belos Desprendimentos, Heroicos Brasileiros.
            Há depois no Rio de Janeiro em 1794, outra Inconfidência, porém de maior importância, que mesmo assim levou à masmorra Silva Alvarenga, Maricá e outros.

            Poucos anos mais tarde, 1798 na Bahia, pouco conhecido movimento, a Inconfidência Baiana, encontrou adeptos que pagaram com a vida aos seus sonhos – os seus desejos de Liberdade, conforme se verifica pelas preciosas coleções de manuscritos originais existentes na Biblioteca Pública do Rio de Janeiro. Lendo este movimento sido idealizado e desenvolvido dentro da Loja Maçônica “Cavalheiros da Luz”.

            Assim surgiu o Areópago, as academias – “Oficinas”. “Universidades”, não eram mais que sociedades maçônicas, ou intimamente ligadas à Maçonaria.

            Com toda a perseguição, precisaríamos de no mínimo (uma) hora para descrever os movimentos em prol a Liberdade. A Maçonaria precisava levar avante a sua intenção e necessário se tornava procurar um ponto de apoio mais, pra a sua propaganda. Joaquim Gonçalves Ledo procurou e consegue levar José Bonifácio de Andrade e Silva para dentro da Maçonaria.

            Com a fundação da Loja “Comércio e Artes” cogitavam os Maçons fundar um Grande Oriente Maçom, o que conseguem em 28 de maio de 1822 numa assembleia presidida por Mendes Viana, sendo então seu primeiro Grão Mestre José Bonifácio de Andrade e Silva, 1º Vig\ Joaquim Gonçalves Ledo e Grande Orador o Cônego Januário da Cunha Barbosa.

            Os movimentos continuaram com estes na linha de frente.

            Destacados os emissários para serem os portadores dos despachos a “Sua Alteza Real” seguem rapidamente ao encontro de Dr. Pedro e, de conformidade com o que diz a história “as quatro e meia horas da tarde” do belíssimo sábado, de 07 de setembro encontram-no às margens do Ipiranga, fazendo-lhe entrega da correspondência.

            Lê o príncipe os despachos, inclusive carta de José Bonifácio.

            Sente-se que ele experimenta súbita e estranha emoção.

            Depois calmamente, entrega as cartas a seu ajudante, e diz a meia voz:

            “Tanto sacrifício feito por mim, e pelo Brasil inteiro e não cessam de cavar a nossa ruína”... E, num momento de alma.

            “É preciso acabar com isto”...

            Arranca a espada e grita:

            “Independência ou Morte”, como se gritasse ali para o Brasil Inteiro.

            A Maçonaria não é uma religião, é uma escola de moral. E, expressão elevada de moral, é o símbolo da pedra bruta, onde desbastamos as asperezas do nosso eu.

            Agir com prudência, vigiar-se a si próprio, jamais fraquejar, sempre dominar-se, nunca ser dominado, guardar intactas as convicções hauridas – no estudo, na observação, no livre exame de todas as questões, não é problema fácil mesmo dentro do relativo de nossa precária e acidentada existência.

            Partidária do livre exame, admitindo que as verdades de hoje sejam os erros de amanhã, que é necessário acompanhar a ascensão do progresso humano, sempre visando a crescente dignificação da personalidade humana pelo estudo e pelo trabalho, é a Maçonaria opositora de exclusivismo, adversária do despotismo, inimiga jurada das Tiranias.

            Hoje como ontem, amanhã como hoje, a Maçonaria trabalha sempre, sem desfalecimento, sem tristezas, por um Brasil mais forte, mais unido, mais coeso.

            O trabalho dos antigos Maçons foi imenso! Legaram-nos uma Pátria livre e independente e, hoje, com os olhos fitos no futuro, pedimos sempre ao G\A\D\U\, que nos guie e ilumine no sentindo de não desmerecermos do passado glorioso que nos foi legado e que nossos filhos possam orgulhar-se do legado que lhes deixarmos.

            No presente, como no passado, efetivamente assim foi o procedimento da Maçonaria tanto que lhe cabe a Glória de ter fundado a Nacionalidade de um dos maiores Países do Mundo. O nosso amado e glorioso Brasil.

            “Ano a ano, em setembro, nós do Brasil, somos Lembrados das lutas desenvolvidas por Maçons como Gonçalves Ledo, José Bonifácio, e que culminaram com a Independência de nossa Pátria a sete de Setembro de 1822”.


Por (Milo Bazaga - GLMMG – REAA)
           
            Bibliografia:
            A Maçonaria na Independência do Brasil, de Manuel Rodrigues Ferreira.
            A Maçonaria e a Independência do Brasil. A. Tenório D’Albuquerque.

            Manual do Mestre Maçom de M. Gomes - P\G\M\ - Editora Aurora.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA NÃO PODE SER PARTIDO

Editorial ABM.BR: Brasília, 24 de junho de 2016


No livro Orvil é possível conhecer a história de diversos crimes dos comunistas terroristas nos anos 60 e 70. É necessário resgatar essa história para entendermos contra quem estamos lutando.
Muitos dos que eram jovens e lutaram naquela época com armas, hoje o fazem com propina, com mentiras, com propaganda. As armas mudam, mas a essência é a mesma.
A regra de ouro do partido que ficou o dia de ontem, 23/06/2016, com homens com uniforme camuflados na porta segurando fuzis, é aquela mesma adotada pelos mais sanguinários tiranos da história:
Os fins justificam os meios.
O fim dessas pessoas consiste em todo poder ao “partidão”. Nota-se, inclusive, que muitos deles nem enriquecem tanto assim, porque alimentam mesmo é o partido para continuar gastando em agitação e propaganda.
Pautas que o PT andou colocando nos últimos anos apresentam o problema da perda total da moral e dos bons costumes. Tanto é verdade que há projetos como Escola sem Partido para provar que há, sim, danos no sistema educacional público que o PT criou.
Quando um partido percebe que, para sobreviver, precisa criar jovens militantes, e não profissionais que gerem valor para a sociedade, alimenta, por fim, não apenas a ignorância, como um futuro terrível para toda a nação.
O resultado é termos jovens que vivem com grana do governo, encabidados no serviço público ou vivendo de cabrestos comissionados de diversas formas.
A quantidade absurda de servidores públicos recebendo bolsa família, o que é totalmente ilegal, mostra que o governo Dilma/Lula não tem limites na hora de comprar consciências e votos.
Caberá ao Brasil reeducar o povo no que é democracia. E ela não é a “demôniocracia” que Lula e Dilma inventaram. Ela pertence a um país onde cada voto é valioso, e ninguém vende a sua consciência por migalhas, enquanto o vendedor das migalhas se alimenta de caviar.
Chegou a hora de termos igualdade em nosso país, com uma maior fraternidade. Chega de luta de classes, de ideologia de gênero e de analfabetismo funcional. Precisamos de uma educação libertadora, de uma segurança pública racional e de políticos que façam sentido.
Hoje é dia de São João, patrono da Maçonaria. É dia de lembrarmos das coisas santas, porque elas nos afastam da sujeira e restauram a nossa fé.
Viva São João!

quinta-feira, 9 de junho de 2016

QUEM CONTARÁ A HISTÓRIA DO BRASIL?

EDITORIAL ABM.BR09 de junho de 2016  

A história recente do Brasil passa pelo entendimento do fracasso do comunismo no período de Guerra Fria. Os fracassados dessa parte do sul do mundo não desistiram. Trocaram a luta armada pelas armas da corrupção da ética e da moral.

Para isso, muniram-se não apenas de propinas, como também da corrupção da moral e dos valores cristãos dos brasileiros. Armaram-se de livros e entupiram a consciência dos jovens com autores de um lado só nas salas de aula. Criaram órgãos de estudantes dedicados a afastar os jovens da família e aproximá-los do partido.

Uma vez no poder, todas as promessas de cuidar do Brasil foram abandonadas, num grande estelionato eleitoral. O objetivo era alimentar o partido, jamais o Brasil. A "Fome Zero" de Lula era para saciar a fome dos comunistas do passado, que queriam ver dando certo o plano que jamais tentaram, pois imaginavam seus ideais tão malucos e ultrapassados que jamais teriam momento na história recente. Por isso lutavam com armas, e não com palavras, atos e dinheiro corrupto.

Num esforço para esconder o terrorismo combatido pelos militares conservadores do Brasil dos anos 60, os comunistas se transformaram em #neocomunistas, adotando o discurso neoliberal de baixa inflação para ganhar eleições para, em seguida, aumentar a inflação e os impostos, tirando da classe média brasileira a sua riqueza e escravizando o povo com cabrestos e cabides.

Ainda mais perigoso era não esconder a verdade. Para isso, criou-se uma "Comissão da Verdade" dedicada a alimentar de mentiras a nossa história. Foi como se as pessoas presas e supostamente torturadas não tivessem cometido nenhum crime para terem ido para a cadeia, enquanto se sabe que sequestravam, roubavam, matavam, inclusive os próprios companheiros de luta armada por meio dos chamados "justiçamento".

Na história do Brasil está a tal da "anistia", que deveria remover os crimes tanto dos militares quanto dos terroristas comunistas da época. Essa anistia não pode ser esquecida. Ela é prova de que crimes foram cometidos dos dois lados. Porém, por contar uma história mentirosa, os comunistas tornaram-se vítimas da ditadura, enquanto se sabe que tramavam crimes e ações cada vez mais violentas.

Engana-se quem acredita que estamos falando apenas do PT. Estamos falando de um projeto muito mais amplo, que envolve muito mais nomes e que teve diversos componentes nas universidades, nas igrejas e até mesmo dentro da maçonaria. Tudo para fazer esquecer que os maçons foram perseguidos e mortos por nazistas, fascistas e comunistas na Europa, coisa que muitos maçons não esqueceram.

O Rito de Schroder, bastante atuante no Brasil, é um rito que foi feito, por muitos anos, em total segredo, escondido. Por isso é um rito extremamente simples. Os alemães da antiga "Alemanha Oriental" que de lá fugiram trouxeram essa tradição para o nosso país.

Os maçons foram perseguidos pelos comunistas do leste europeu, que são os mesmos comunistas que vieram para o Brasil. Não por acaso o nome de nossa agora ex-presidente, "Rousseff". Não por acaso a ex-mulher de Luis Carlos Prestes, Olga. Essas histórias, que não devem ser esquecidas, compõem exatamente tudo o que ocorre no Brasil de hoje. Ocorre de forma tão aberta que fica até difícil esconder.

Cabe aos maçons, hábeis arqueólogos, resgatar pedaços de uma memória esquecida no tempo. Quem contará a história do Brasil não serão os criminosos. Cabe aos maçons, hábeis simbologistas, mostrar que, a Verdade, é que o P do PT é símbolo da foice, e o T é um martelo. Eles não são comunistas tradicionais, mas são neocomunistas, que procuram ainda atingir o mesmo objetivo do passado por novos meios "revolucionários".

Essa história não será contada no Brasil. Não enquanto houver gente disposta a colocar o Brasil sob o esquadro da retidão e o compasso dos limites da justiça. Não enquanto houver brasileiros que entendam, com sinceridade, que a nossa bandeira jamais será vermelha.

Veja mais neste vídeo do Prof. Olavo de Carvalho.