quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Nota conjunta dos Movimentos contra corrupção ao STF

Nota conjunta

A sociedade brasileira  deu um recado claro na última eleição.

STF, esperamos que vocês tenham entendido o recado da sociedade:

Não aceitamos conivência com a corrupção e repudiamos qualquer ação que nos traga retrocessos.

Nós dos movimentos Aliança Brasil, MAB, MBL, NAS RUAS e VPR, movimentos organizados da sociedade civil, estamos preparados para voltar as ruas, como fizemos na fase pré-impeachment.

Convocamos nesse momento a "Rede Nacional de Combate à Corrupção" onde todas nossas redes sociais transmitirão ao vivo o julgamento do indulto.

A lei Vale para todos!

Aliança Brasil,
Movimento Avança Brasil,
Movimento Brasil Livre,
NasRuas,
VemPraRua


sábado, 24 de novembro de 2018

HOMENS LIVRES E DE BONS COSTUMES dará suporte ao Governo Bolsonaro

Cresce o time de HOMENS LIVRES E DE BONS COSTUMES dará suporte ao Governo Bolsonaro. Não tem como o Brasil não ser um país justo e perfeito!!!


Da esquerda para a direita e de baixo para cima:

  • Cel. Marcos Pontes (Ministro da Tecnologia)
  • General Mourão (Vice-Presidente)
  • Major Olimpio (Senador/PSL)
  • Luiz Philippe de Orleans e Bragança (Deputado Federal/PSL)
  • General Pujol (Comandante geral do Exército)
  • Gustavo Bebianno (Secretaria Geral da Presidência)
  • Tenente Dr. Luiz Henrique Mandetta (Ministro da Saúde)

#AvançaBrasil

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Carta aberta ao presidente eleito Jair Bolsonaro



MOVIMENTO AVANÇA BRASIL

CARTA ABERTA AO PRESIDENTE ELEITO JAIR BOLSONARO

Excelentíssimo senhor Presidente Eleito Jair Messias Bolsonaro

Senhor Presidente,

Em 2014, Dilma foi reeleita com baixíssima diferença contra Aécio Neves. Ao perceber a tirania que se avizinhava, notabilizada posteriormente pelas pedaladas e outros desmandos e desconfianças, os membros do Movimento Avança Brasil sempre acreditaram numa saída: "Pedi e dar-se-vos á", pensávamos. Era a hora da primeira batida.

Começamos a ir às ruas em Dez/2014 para nos manifestarmos contra os desmandos petistas.
Nessa época nasceu e floresceu o Movimento Avança Brasil.

Em 17/02/2016, nós do Movimento Avança Brasil organizamos um evento no Congresso Nacional.
No Salão Verde, fizemos uma cadeia de união, com mais de 300 membros do Movimento, para lembrar do nosso lema, Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Levamos um documento duríssimo contra a tirania que se apresentava à nossa pátria, documento este que foi lido em plenário pelo deputado Izalci Lucas e comentado por vários outros parlamentares, como Domingos Sávio e Major Olímpio naquele mesmo dia.

Nosso discurso trazia uma série de pontos que apenas Vossa Senhoria, senhor presidente eleito, levaria para a sua campanha presidencial tendo, em comum, quase todos os pontos que lá colocamos. 

Dentre os pontos estavam temas tais como:
● Revogação do estatuto do desarmamento e legislação permitindo que a população de bem se armasse na devida forma;
● Federalismo, reduzindo o tamanho de Brasília e deixando dinheiro na mão dos estados da federação;
● Voto distrital para a Câmara dos Deputados, aumentando a representatividade dos políticos que existem hoje no Congresso Nacional;
● Igualar o comunismo ao nazismo como crime, proibindo a ideologia, partidos e simbologia comunista, projeto de lei que foi colocado em pauta pelo vosso filho, Eduardo Bolsonaro;
● Apoio pleno ao Escola Sem Partido, projeto do advogado constitucionalista e nosso amigo, Miguel Nagib, palestrante que já participou de nossos Congressos Avança Brasil;
● O homeschooling associado ao ensino à distância, ideias que podem acabar com o analfabetismo funcional e com a doutrinação ideológica em sala de aula;
● Redução de tributos, reforma previdenciária e redução de gastos do governo, numa verdadeira reforma conservadora no Brasil.

Dentre outros pontos em que também concordamos. Ficamos extremamente satisfeitos em notar que, sua campanha, observou, atentou e apoiou, de várias maneiras, os pontos acima colocados.

Em 2016, porém, dentro do Movimento Avança Brasil, não havia ainda a certeza e unanimidade de que deveríamos apoiá-lo formalmente entre os postulantes à Presidência da República. Em enquetes realizadas em nossas mídias sociais, vale lembrar, vossa senhoria sempre apareceu consistentemente em primeiro colocado entre os nossos mais de 1,6 milhão de seguidores.

Foi aí que lembramos: "Buscai e encontrareis". Era o momento da segunda batida.

O Movimento Avança Brasil foi um dos movimentos que organizou manifestações, palestras, passeatas, ações de rua, congressos e outros eventos para retirar o comunismo do poder no Brasil. Inspirados nas idéias de Gene Sharp, da revolução não-violenta, das ideias de Olavo de Carvalho, de inspirar a alta cultura no Brasil, e dos ideais maçônicos de liberdade, justiça e prosperidade, trouxemos para o Brasil uma nova visão de política: a política que se faz com grandes quantidades de pessoas nas ruas, levando a uma pressão nas instituições que só poderiam, então, se alinhar com a vontade do povo.

Com isso fomos à rua pelo impeachment de DIlma Rousseff, a favor da Lava Jato e pela prisão de Lula. Toda essa pressão nas ruas e no inconsciente coletivo, acabou gerando uma consciência nas instituições de que não adianta agir com relativismo moral diante de crimes ideológicos. Essa consciência foi ficando clara dia após dia.

A despeito da força do poder econômico da esquerda brasileira, que sobrevive com dinheiro de alhures e em grandes quantidades, o Movimento Avança Brasil é hoje um dos movimentos de maior capilaridade no país, movido exclusivamente pelo sentimento patriótico de lutar pelo bem do Brasil. Sem espaço na mídia tradicional, pois não fazemos parte do establishment, mas com fortes lideranças em todas as cidades brasileiras, com nossas mídias sociais (Facebook, Twitter, Gab e Instagram) com mais de 1.6 milhões de fiéis ativistas seguidores, além de nosso site e mais de 10.000 ativistas em grupos de WhatsApp/Telegram, divulgamos informações constantemente, sempre recebendo o apoio e aumentando cada vez mais o nosso número de seguidores.

Nossa página nacional, aliás, é a de maior engajamento quando comparada com MBL e Vem Pra Rua, por exemplo. Nosso engajamento é 100% orgânico. E isso ocorre porque o Movimento Avança Brasil, sempre fala a verdade e cresce com a participação de nossos membros, que estão em todo o Brasil e com altíssima credibilidade junto ao povo.

Em 08/08/18, fomos o único dos grandes movimentos a decidir apoiar publicamente a sua chapa para presidente. Lembramo-nos da segunda batida: "Buscai e encontrareis". E levamos à rua, novamente, por nosso convite, milhões e milhões para apoiá-lo um domingo antes do primeiro turno e um domingo antes do segundo turno. Nesse segundo evento, chegamos a um recorde de mais de 3 milhões de pessoas na Av. Paulista, um recorde de manifestantes maiores do que a Diretas Já. Uma grande resistência popular e não violenta nas ruas manifestando a sua vontade.

Tivemos credibilidade suficiente, de ter dois de nossos membros eleitos para apoiá-lo em sua jornada. Um deles é o Luiz Philippe de Orleans e Bragança, eleito pelo PSL, o seu partido. Outro é o Major Olímpio, também do PSL que sempre esteve conosco em todas as batalhas travadas ao longo destes últimos 4 anos. E ainda há um potencial terceiro que está na lista para trabalhar pelo Brasil. Sem deixar de mencionar nossos fraternos Hamilton Mourão, Gustavo Bebiano e Marcos Pontes. Também influenciamos diretamente as eleições de João Dória em SP e Wilson Witzel no RJ, ambos comprometidos com nossa Carta Constitutiva.

Queremos deixar absolutamente claro que não pedimos nada além de que o Sr. permita-nos continuar contribuindo efetivamente e juntos para a construção de um novo Brasil, uma pátria que todos irão se orgulhar no futuro. Outrossim, ficaríamos muito felizes de poder felicitá-lo pessoalmente, o mais breve possível que vossa agenda permita.

Ficamos muito felizes com a sua vitória e sabemos que ela representa a vitória dos pontos que colocamos em nossa Carta Constitutiva. É uma vitória do individualismo contra o coletivismo, da liberdade contra a hegemonia, da união contra a desunião do País, da verdade contra a agitação e propaganda que sempre teve muita força no Brasil, desde Luiz Carlos Prestes.

Queremos desejar ao Excelentíssimo Presidente eleito Jair Messias Bolsonaro um excelente governo. Conte desde já com o nosso apoio em tudo o que for justo, perfeito e reto de ora em diante e também para apontar possíveis desvios e oportunidades, pois amigo de verdade não é aquele que somente bajula, mas aquele que ajuda a corrigir rumos.

Juntos vamos fazer um Brasil grande como nunca se viu. Com o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!

Que assim seja, como na terceira batida: "Batei e ser-vos-á aberto". É nisso que acreditamos: com Fé, Esperança e Caridade poderemos ir muito longe e tornaremos esse país gigante uma morada da qual nos orgulharemos.

Reiteramos nossos votos de elevada estima e distinta consideração,

Nilton Masi Caccáos Junior
Fundador e Porta-Voz

Movimento Avança Brasil
Brasília, 05 de novembro de 2018

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

A escolha pela liberdade e a falsidade da tirania

Vivemos uma eleição de 2018 absolutamente espantosa. A quantidade de mentiras sobre o candidato Jair Bolsonaro, que havia sido antecipada ainda em 2015 em uma conferência do Partido dos Trabalhadores, mostrou o quanto a tirania pode se utilizar de estratégia e de agitação e propaganda para se disfarçar de democrata.
Sabemos que o Partido dos Trabalhadores é um partido de raízes comunistas. Ideólogos que fizeram parte de sua fundação, observaram que o comunismo que jamais deu certo no Leste Europeu poderia dar certo no Brasil dadas algumas condições.
A primeira delas era inspirar-se em Hitler e chegar ao poder por meio da propaganda. Quem não lembra do “Lulinha paz e amor” que escreveu a tal da “carta ao povo brasileiro” manifestando-se como grande democrata e jamais um sindicalista inspirado no comunismo? Essa carta é o início de uma história de tirania que pode ter chegado ao fim no Brasil.
Nesse princípio, Lula imitava outro presidente com os mesmos ideais: Hugo Chávez. Em 1998, Hugo Chávez dava uma entrevista e nela dizia algumas coisas que se provaram mentira. Nessa entrevista, Hugo Chávez garantia que deixaria o poder após 5 anos. Disse que não nacionalizaria nenhuma empresa, que iria atrair investimentos estrangeiros ao país e ainda por cima deixou claro que acreditava que Cuba era uma ditadura.
Lula manteve a pecha de democrático em seus primeiros 8 anos de governo? Não. Começou a montar as bases quase fascistas de seu plano de domínio dos poderes judiciário e legislativo. Ao judiciário acenava com indicações estratégicas para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça. A procuradoria geral da república também recebeu indicações de amigos. Com isso Lula começou a criar seu plano de poder.
O plano de Lula era de 20 anos. Pretendia eleger José Dirceu que, infelizmente, fora sacrificado pelo escândalo do mensalão pelo relator da ação penal 470, a ação do famigerado “mensalão”. A ascensão de Dilma, mulher que estava na categoria que Lula mais tarde viria chamar de “grelo duro”, era exatamente uma alternativa interessante. Afinal ela era guerrilheira como Dirceu. Consta que era versada no marxismo e, além disso, teria feito operações de terrorismo durante o período da luta armada dos radicais comunistas do Brasil. Era um nome importante e poderia alavancar ainda mais o Brasil no poder.
Era claro, para Lula, que estatizar empresas seria uma burrice. Portanto, após deixar o poder, deixou a tarefa para Dilma aumentar o estado não privatizando empresas, mas sim criando novas estatais, novos cabides de empregos, para que o partido se perpetuasse no poder, gerasse mais pessoas como altos salários que, por sua vez, se reverteriam em contribuições partidárias diretas ou indiretas ao PT.
Para chegar a 20 anos no poder, Lula precisaria que Dilma completasse os seus 8 anos e Lula fosse eleito pelos próximos quatro anos. No plano original, a ideia era de que Lula se tornasse uma assumidade única na história. Que ultrapassasse o total de anos que Getúlio Vargas havia ficado no poder, curiosamente, nosso maior fascista e presidente brasileiro mais admirado por Lula.
A intenção era que, após a maior comunização de Dilma, Lula e sua trupe dominariam o país para sempre, formando por aqui uma espécie de Venezuela mesmo, já que o seu plano era criar e tentar todos os experimentos socialistas por lá realizados. Um deles, por sinal, ainda está em andamento: o programa Mais Médicos lançado por Dilma.
Tal programa tampouco é novidade. Implantado na Venezuela, serviu como base para a criação de grupos de supostos médicos que iriam influenciar e fazer agitação e propaganda naquele país para manter no poder Chávez e, posteriormente, Maduro. Esses médicos, na verdade, pouco estavam preocupados com medicina. Com medo de perderem suas famílias, sob o jugo dos Castro em Cuba, muitos exerciam o duplo papel de espionar as pessoas, condicioná-las, fazer propaganda e levar ao poder para sempre os embutes socialistas que mantinham sequestradas suas famílias em Cuba.
No Brasil, curiosamente, a maioria desses médicos foi parar no Nordeste, região onde, principalmente no interior, houve grande concentração de votos para Lula novamente nessas eleições de 2018.
Digo Lula porque o candidato jamais foi Haddad. De novo escolhido por Lula por ser um dos maiores ideólogos marxistas do partido e por ter algum carisma, Haddad se mostrou um homem servil às vontades de seu mestre. Ao fim, após derrotado, chegou a declarar que queria vencer por Lula. Jamais pensou em vencer pelo Brasil. Porque uma das características clássicas da elite vermelha é exatamente o culto à personalidade. Jamais o culto à nação, à pátria ou à humanidade.
Porém, na reta final das eleições, após tentar facada, mentira e de tudo, coube à esquerda voltar-se a estratégia final: a da mentira. Para isso colocaram Bolsonaro na conta da ditadura e da tortura. Enquanto isso, passaram a oferecerem a si mesmos como uma solução democrática.
Se no primeiro turno, quando Haddad ainda radicalizava, teve somente 31 milhões de votos, no segundo turno ganhou 16 milhões de votos. Votos esses que, aparentemente, foram conquistados a partir dessas mentiras deslavadas sobre o suposto racismo e fascismo de Bolsonaro.
Até mesmo tentaram plantar histórias de supostos neonazistas atacando uma jovem. A descoberta de que ela teria se automutilado, no entanto, não teve espaço na mídia. Ao tentar associar um homem pró-Israel como Bolsonaro ao nazismo, a mídia e os comunistas brasileiros fizeram o que sabem fazer de melhor: o agitprop, isso é, agitação e propaganda que, infelizmente, ainda funciona e engana muitos incautos pela triste realidade dos fatos.
Políticos, como a mídia, adoram construir narrativas onde são seres perfeitos. Suas ideias jamais são erradas, ainda que sejam facilmente rechaçadas em debates relevantes e interessados. Nessa campanha, o que tivemos de Bolsonaro foi alguém altamente capaz de debater com profundidade. Me arrisco a dizer, com toda certeza, que foi Haddad quem escapou de um debate com o Bolsonaro. Certamente não teria ganho esses 16 milhões de votos que vieram, em parte, como fruto do agitprop.
A escolha de 57 milhões de brasileiros pela liberdade passa pela busca pelo conhecimento. Essa busca deixou de depender da mídia e passou a contar com a força da internet. Não se trata tão-somente das redes sociais, mas o acesso à bibliografias, a histórias, vídeos, documentários, textos, aulas e informações facilmente obtidas com cliques e visualizações. Muito se pode aprender até mesmo com a Wikipedia, que dirá com sites especializados e com a dica de amigos por meio dos sistemas de comunicação.
Como o Brasil não conta com um sistema de segurança de internet similar ao chamado “Great Firewall of China”, onde se bloqueia até mesmo busca por palavras como “democracia”, essa busca pela liberdade pode ocorrer com mais tranquilidade. Bolsonaro soube utilizar essa onda de forma inteligente. E coube, portanto, ao brasileiro, retribuir-lhe em voto pela inteligência.
No fim, aprendemos duas coisas: a liberdade pode se disfarçar de tirania e a tirania pode se disfarçar de liberdade. Bolsonaro abusou da polêmica se colocando como um suposto tirano conservador, mas sempre soube chegar no limite do aceitável. Em declarações como “você não merece ser estuprada”, ele dá o exemplo de uma situação em que se defende da acusação do estuprador quase parecendo um total tirano, porém, na verdade, sendo extremamente cavalheiro, afinal nenhuma mulher merece ser estuprada.
A tirania também se disfarça de liberdade. É o caso do Lula, que escreveu a cartinha para se dar bem com o empresariado brasileiro e criar bases para o capitalismo de compadrio que compôs no Brasil com a ajuda do BNDES, uma criação getulista. É o caso também do Haddad, que, no primeiro turno, revelou-se um tirano que queria a sovietização do Brasil em seu plano de governo para, no segundo turno, tornar-se um amante da democracia que tinha medo da suposta ditadura que Bolsonaro traria.
“Acuse-os do que você é”, regra do decálogo de Lênin, é a máxima da esquerda para tudo. Quando acusam conservadores e liberais de fascistas, o fazem porque eles mesmos agem de forma similar ao fascismo. Quando acusam os outros de serem ditadores, portanto, é porque eles mesmos queriam ditadura. Lula deixou claro que iria controlar a mídia. José Dirceu deixou claro que o PT tomaria o poder. Haddad deixou claro, em seu plano de governo do primeiro turno, que queria construir uma constituição cada vez mais bolivariana e implantar impostos para eliminar a classe média e alta do Brasil, forçando-a a buscar ares novos em países menos comunistas de extrema-esquerda.
Livramo-nos, portanto, da tirania de extrema esquerda. Aprendamos a lição, no entanto, dos disfarces. Afinal, se algum dia nossa liberdade estiver totalmente ameaçada, é disfarçando-nos de tiranos que poderemos resistir a essa tirania. E se a nossa liberdade está garantida, ainda assim é preciso que os indivíduos tenham alguma autoridade para impedir o equívoco dos representantes eleitos pela nossa vontade. Caberá ao povo, portanto, ter a liberdade de controlar os políticos que, por sua vez, jamais deveriam sentir-se livres para fazer o que quiser. Os políticos devem, sim, estarem submetidos à tirania do povo que os elegeu. Do contrário não há qualquer hipótese de democracia.


Fonte: 

Liberdade Pura

De livres pensadores para pensadores livres

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