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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

A escolha pela liberdade e a falsidade da tirania

Vivemos uma eleição de 2018 absolutamente espantosa. A quantidade de mentiras sobre o candidato Jair Bolsonaro, que havia sido antecipada ainda em 2015 em uma conferência do Partido dos Trabalhadores, mostrou o quanto a tirania pode se utilizar de estratégia e de agitação e propaganda para se disfarçar de democrata.
Sabemos que o Partido dos Trabalhadores é um partido de raízes comunistas. Ideólogos que fizeram parte de sua fundação, observaram que o comunismo que jamais deu certo no Leste Europeu poderia dar certo no Brasil dadas algumas condições.
A primeira delas era inspirar-se em Hitler e chegar ao poder por meio da propaganda. Quem não lembra do “Lulinha paz e amor” que escreveu a tal da “carta ao povo brasileiro” manifestando-se como grande democrata e jamais um sindicalista inspirado no comunismo? Essa carta é o início de uma história de tirania que pode ter chegado ao fim no Brasil.
Nesse princípio, Lula imitava outro presidente com os mesmos ideais: Hugo Chávez. Em 1998, Hugo Chávez dava uma entrevista e nela dizia algumas coisas que se provaram mentira. Nessa entrevista, Hugo Chávez garantia que deixaria o poder após 5 anos. Disse que não nacionalizaria nenhuma empresa, que iria atrair investimentos estrangeiros ao país e ainda por cima deixou claro que acreditava que Cuba era uma ditadura.
Lula manteve a pecha de democrático em seus primeiros 8 anos de governo? Não. Começou a montar as bases quase fascistas de seu plano de domínio dos poderes judiciário e legislativo. Ao judiciário acenava com indicações estratégicas para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça. A procuradoria geral da república também recebeu indicações de amigos. Com isso Lula começou a criar seu plano de poder.
O plano de Lula era de 20 anos. Pretendia eleger José Dirceu que, infelizmente, fora sacrificado pelo escândalo do mensalão pelo relator da ação penal 470, a ação do famigerado “mensalão”. A ascensão de Dilma, mulher que estava na categoria que Lula mais tarde viria chamar de “grelo duro”, era exatamente uma alternativa interessante. Afinal ela era guerrilheira como Dirceu. Consta que era versada no marxismo e, além disso, teria feito operações de terrorismo durante o período da luta armada dos radicais comunistas do Brasil. Era um nome importante e poderia alavancar ainda mais o Brasil no poder.
Era claro, para Lula, que estatizar empresas seria uma burrice. Portanto, após deixar o poder, deixou a tarefa para Dilma aumentar o estado não privatizando empresas, mas sim criando novas estatais, novos cabides de empregos, para que o partido se perpetuasse no poder, gerasse mais pessoas como altos salários que, por sua vez, se reverteriam em contribuições partidárias diretas ou indiretas ao PT.
Para chegar a 20 anos no poder, Lula precisaria que Dilma completasse os seus 8 anos e Lula fosse eleito pelos próximos quatro anos. No plano original, a ideia era de que Lula se tornasse uma assumidade única na história. Que ultrapassasse o total de anos que Getúlio Vargas havia ficado no poder, curiosamente, nosso maior fascista e presidente brasileiro mais admirado por Lula.
A intenção era que, após a maior comunização de Dilma, Lula e sua trupe dominariam o país para sempre, formando por aqui uma espécie de Venezuela mesmo, já que o seu plano era criar e tentar todos os experimentos socialistas por lá realizados. Um deles, por sinal, ainda está em andamento: o programa Mais Médicos lançado por Dilma.
Tal programa tampouco é novidade. Implantado na Venezuela, serviu como base para a criação de grupos de supostos médicos que iriam influenciar e fazer agitação e propaganda naquele país para manter no poder Chávez e, posteriormente, Maduro. Esses médicos, na verdade, pouco estavam preocupados com medicina. Com medo de perderem suas famílias, sob o jugo dos Castro em Cuba, muitos exerciam o duplo papel de espionar as pessoas, condicioná-las, fazer propaganda e levar ao poder para sempre os embutes socialistas que mantinham sequestradas suas famílias em Cuba.
No Brasil, curiosamente, a maioria desses médicos foi parar no Nordeste, região onde, principalmente no interior, houve grande concentração de votos para Lula novamente nessas eleições de 2018.
Digo Lula porque o candidato jamais foi Haddad. De novo escolhido por Lula por ser um dos maiores ideólogos marxistas do partido e por ter algum carisma, Haddad se mostrou um homem servil às vontades de seu mestre. Ao fim, após derrotado, chegou a declarar que queria vencer por Lula. Jamais pensou em vencer pelo Brasil. Porque uma das características clássicas da elite vermelha é exatamente o culto à personalidade. Jamais o culto à nação, à pátria ou à humanidade.
Porém, na reta final das eleições, após tentar facada, mentira e de tudo, coube à esquerda voltar-se a estratégia final: a da mentira. Para isso colocaram Bolsonaro na conta da ditadura e da tortura. Enquanto isso, passaram a oferecerem a si mesmos como uma solução democrática.
Se no primeiro turno, quando Haddad ainda radicalizava, teve somente 31 milhões de votos, no segundo turno ganhou 16 milhões de votos. Votos esses que, aparentemente, foram conquistados a partir dessas mentiras deslavadas sobre o suposto racismo e fascismo de Bolsonaro.
Até mesmo tentaram plantar histórias de supostos neonazistas atacando uma jovem. A descoberta de que ela teria se automutilado, no entanto, não teve espaço na mídia. Ao tentar associar um homem pró-Israel como Bolsonaro ao nazismo, a mídia e os comunistas brasileiros fizeram o que sabem fazer de melhor: o agitprop, isso é, agitação e propaganda que, infelizmente, ainda funciona e engana muitos incautos pela triste realidade dos fatos.
Políticos, como a mídia, adoram construir narrativas onde são seres perfeitos. Suas ideias jamais são erradas, ainda que sejam facilmente rechaçadas em debates relevantes e interessados. Nessa campanha, o que tivemos de Bolsonaro foi alguém altamente capaz de debater com profundidade. Me arrisco a dizer, com toda certeza, que foi Haddad quem escapou de um debate com o Bolsonaro. Certamente não teria ganho esses 16 milhões de votos que vieram, em parte, como fruto do agitprop.
A escolha de 57 milhões de brasileiros pela liberdade passa pela busca pelo conhecimento. Essa busca deixou de depender da mídia e passou a contar com a força da internet. Não se trata tão-somente das redes sociais, mas o acesso à bibliografias, a histórias, vídeos, documentários, textos, aulas e informações facilmente obtidas com cliques e visualizações. Muito se pode aprender até mesmo com a Wikipedia, que dirá com sites especializados e com a dica de amigos por meio dos sistemas de comunicação.
Como o Brasil não conta com um sistema de segurança de internet similar ao chamado “Great Firewall of China”, onde se bloqueia até mesmo busca por palavras como “democracia”, essa busca pela liberdade pode ocorrer com mais tranquilidade. Bolsonaro soube utilizar essa onda de forma inteligente. E coube, portanto, ao brasileiro, retribuir-lhe em voto pela inteligência.
No fim, aprendemos duas coisas: a liberdade pode se disfarçar de tirania e a tirania pode se disfarçar de liberdade. Bolsonaro abusou da polêmica se colocando como um suposto tirano conservador, mas sempre soube chegar no limite do aceitável. Em declarações como “você não merece ser estuprada”, ele dá o exemplo de uma situação em que se defende da acusação do estuprador quase parecendo um total tirano, porém, na verdade, sendo extremamente cavalheiro, afinal nenhuma mulher merece ser estuprada.
A tirania também se disfarça de liberdade. É o caso do Lula, que escreveu a cartinha para se dar bem com o empresariado brasileiro e criar bases para o capitalismo de compadrio que compôs no Brasil com a ajuda do BNDES, uma criação getulista. É o caso também do Haddad, que, no primeiro turno, revelou-se um tirano que queria a sovietização do Brasil em seu plano de governo para, no segundo turno, tornar-se um amante da democracia que tinha medo da suposta ditadura que Bolsonaro traria.
“Acuse-os do que você é”, regra do decálogo de Lênin, é a máxima da esquerda para tudo. Quando acusam conservadores e liberais de fascistas, o fazem porque eles mesmos agem de forma similar ao fascismo. Quando acusam os outros de serem ditadores, portanto, é porque eles mesmos queriam ditadura. Lula deixou claro que iria controlar a mídia. José Dirceu deixou claro que o PT tomaria o poder. Haddad deixou claro, em seu plano de governo do primeiro turno, que queria construir uma constituição cada vez mais bolivariana e implantar impostos para eliminar a classe média e alta do Brasil, forçando-a a buscar ares novos em países menos comunistas de extrema-esquerda.
Livramo-nos, portanto, da tirania de extrema esquerda. Aprendamos a lição, no entanto, dos disfarces. Afinal, se algum dia nossa liberdade estiver totalmente ameaçada, é disfarçando-nos de tiranos que poderemos resistir a essa tirania. E se a nossa liberdade está garantida, ainda assim é preciso que os indivíduos tenham alguma autoridade para impedir o equívoco dos representantes eleitos pela nossa vontade. Caberá ao povo, portanto, ter a liberdade de controlar os políticos que, por sua vez, jamais deveriam sentir-se livres para fazer o que quiser. Os políticos devem, sim, estarem submetidos à tirania do povo que os elegeu. Do contrário não há qualquer hipótese de democracia.


Fonte: 

Liberdade Pura

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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

LULA E DIÓGENES: ENTRE A FUGA, A DEFESA NA JUSTIÇA, E A TENTATIVA DE REESCREVER A HISTÓRIA

LULA E DIÓGENES: ENTRE A FUGA, A DEFESA NA JUSTIÇA, E A TENTATIVA DE REESCREVER A HISTÓRIA
Editorial
Sérgio Moro deixou claro que a aceitação da denúncia ainda não é condenação. Ele abriu a possibilidade de defesa de Lula no que pode ser o julgamento do século.

Lula, porém, sabe que não há como se defender do indefensável. O risco de ir preso é grande. Fuga, portanto, seria uma espécie de banimento.

Não é novidade. No passado, comunistas como ele e o Diógenes do PT chegaram a ser presos por crimes (vejam o link). Diógenes teria sido responsável pela morte, no dia 12 de outubro de 1968, dia de Nossa Senhora Aparecida, do Capitão Chandler. Comunistas acusavam Chandler de ser um agente da CIA. Mataram-no na frente do seu filho, de 9 anos, e da esposa, com mais de 20 tiros de metralhadoras e pistolas, sendo que Diógenes teria descarregado a sua pistola Taurus 38 no capitão. Um “justiçamento”, na cabeça deles (saiba mais no link).
O seu companheiro Marcos Antonio Brás de Carvalho teria sido quem descarregou a metralhadora no capitão. A justiça divina, porém, acabou fazendo com que Marco fosse morto em tiroteio na sua própria casa, em 1969. Já Diógenes acabou sendo banido para o México, indo em seguida para Cuba. Depois foi para o Chile, onde se queria fundar uma nova Cuba sul-americana com Allende, saindo de lá em 1973, pois comunismo nunca dá certo.
Diógenes depois passou um tempo na Itália e na Bélgica. Dado que esses países hoje são fortemente esquerdistas, talvez ele tenha ajudado a espalhar por lá essa triste ideologia. Morou na Guiné-Bissau antes de voltar em definitivo para o Brasil.
"Diógenes da VPR" passou a ser então Diógenes do PT, tendo trabalhado pelo partido na captação de recursos em Porto Alegre até a sua aposentadoria. Recebeu 400 mil reais do governo por nada, ainda por cima, além de uma aposentadoria extra (leia mais no link). Está sendo, portanto, premiado por seus tantos crimes.
Diógenes, o homem da luta armada, passou a ser do PT, o partido que é a favor do desarmamento da população. Ironia? Não, estratégia.
Ouça o áudio de Jorge Viana abaixo no qual ele conversa, com Diógenes, sobre uma forma de Lula tentar fugir de Moro tentando reescrever a história.


Jorge Viana fala com Diógenes sobre como Lula poderia reescrever a história, denunciando Sérgio Moro e gerando histórias falsas na mídia, tentando desmoralizar Sérgio Moro.

Em 1984 o Brasil começou a fazer as manifestações do Diretas Já. No entanto, em vez de conseguirmos uma democracia, conseguimos uma ditadura socialista distópica por meio das eleições diretas. Até nisso é relevante o ano de 1984.
Aldous Huxley, outro autor inglês, escritor do livro "Admirável Mundo Novo", chegou a mandar uma carta para George Orwell elogiando o seu romance 1984, mas concluindo com o que Lula quer para o Brasil: "No futuro, eu creio que os governos autoritários não vão querer dominar as pessoas pela força, eles vão querer dominar as pessoas pela banalização e pelo entretenimento".
Huxley foi o autor que previu a dominação de governos autoritários usando drogas. O que são as FARC, o PCC e o Comando Vermelho, afinal, se não uma tentativa de subverter e desmoralizar a sociedade, tornando-a vítima de governos tiranos e de bandidos altamente armados? Não a cor vermelha do comando já um indicativo de com o que estamos lidando?
É exatamente esse tipo de circo que Lula quer montar o picadeiro: banalizar a opinião pública, banalizar Sérgio Moro e sair-se como o eterno líder dos pobres, o grande pobre que subiu na vida e se tornou um grande milionário -- que precisa devolver o dinheiro. E essa mensagem de Lula cola justamente entre pessoas que não parecem muito sóbrias nessas manifestações petistas. São essas pessoas com a consciência alterada que patrocinam a tirania de governos comunistas.
Além do atentado ao Capitão Chandler, Diógenes também participou do atentado a bomba que mutilou o jovem Orlando Lovecchio Filho.
Diógenes voltou ao Brasil para ser premiado com uma aposentadoria. Tudo isso porque vivemos tempos orwellianos em nosso país, uma realidade distópica onde a história está sendo reescrita diante de nossos olhos. É como se o Ministério da Verdade, do romance 1984 do inglês George Orwell, operasse no Brasil a todo vapor, com dezenas de milhares de profissionais reescrevendo a história a torto e a direito.
Como Winston, o Avança Brasil está indignado com o socialismo que destrói o Brasil
O próprio Lula já se convenceu de que a história no futuro vai ser reescrita de novo com a recuperação do poder pela esquerda. Aliás, muitos esquerdistas acreditam de que a “história é contada pelo vencedor”. Isso não é por acaso.
Para Lula, portanto, resta inspirar-se no exemplo de Diógenes. Partir para Cuba é mais provável. É claro que a família de Lula prefere a Itália, já que ela e os filhos têm cidadania naquele país. Porém, é mais provável que Cuba se torne um destino de proteção para eles, por incrível que pareça. A Itália não está muito contente com o Cesare Batisti por aqui. E a Interpol funciona por lá.
Lula sabe que houve mensalão, mas diz que não houve pois quer controlar o passado, o presente e o futuro, assim como o Big Brother de 1984.

Houve mensalão, sim. Ação Penal 470 do STF. E não só: houve petrolão, desvios, pedaladas, cabresto, fraude eleitoral e muito mais. Não adianta mais ficar tentando reescrever a história.

Em se falando de comunoterroristas em geral, Batisti resolveu pedir um habeas corpus preventivo esta semana porque teme ser extraditado e Fux, do STF, negou. Será que Lula está pensando em trocar Batisti pela liberdade dele mesmo? Duvidamos, pois o povo italiano não está nada satisfeito com o fato de um terrorista criminoso daquele país estar solto e feliz no Brasil, ficando num apartamento cujo fiador é Eduardo Suplicy.

Você sabe o que Batisti fez?


Bolsonaro é odiado pela esquerda, porque sabe dizer a verdade de forma objetiva, acabando com a narrativa criativa dos comunistas.

Diógenes anda livre pelo Brasil. Lula ainda está livre, viajando pelo Brasil. A esquerda continua acusando os justos de cometerem golpes. E deputados e senadores querem aproveitar a distração do povo pós-impeachment para criarem leis que os deixarão impunes pelo resto de suas vidas.

A maioria deles adoraria criar leis que permitissem que ficassem no poder mesmo sem ter voto algum. Sabem que o poder os torna mais imunes do que o cidadão comum e se aproveitam disso para acumular riquezas, benesses e comprar pessoas, que é o que políticos precisam fazer quando não conseguem ganhar eleições na base das ideias.
Lula, aliás, acredita sinceramente que está eleito presidente em 2018, mesmo com todas as acusações nas costas e com a sua popularidade minguando. Ninguém acredita mais no Lula. Até o Jô Soares desistiu dele. O seu final na cadeia, triste e melancólico, é o complemento do impeachment para nocautear de vez os comunistas na América Latina, inclusive abrindo espaço para uma “Cuba libre de verdade” e para a derrocada dos bolivarianos do Equador, da Bolívia, Nicarágua e da socialista chilena.



Até o Jô abandonou Lula e o PT
Pôr um fim na experiência socialista latino americana precisa ser a meta de cada um dos brasileiros dispostos a tornar esse país mais justo. O que todos queremos é um país que ande na direção do perfeito, sem aceitar a mediocridade das imperfeições e injustiças.
Um Lula fugindo pode por fim a uma radicalização da esquerda brasileira. Ela já se inspira nos antigos terroristas cada vez mais. Até Wagner Moura andou querendo fazer um filme sobre Marighela, sendo prontamente rejeitado por empresários que se recusam a fazer um filme sobre alguém que é contra os negócios. No entanto, Black Blocs ainda estão por aí. Sindicalistas ainda estão fazendo greves e o MST vive ameaçando cada vez mais. Se Lula fugir, esse povo irá rapidamente ficar abalado. Se Lula for preso, eles tampouco terão coragem de atentar contra a maioria do povo brasileiro que quer isso hoje.
Está mais do que na hora da educação ser a essência do país. Termos administradores públicos sem conhecimento e com uma ideologia socialista que está eternamente insatisfeita com o tanto de dinheiro que recebe não irá nos levar a lugar algum. Se quisermos chegar a sermos um país, a mudança precisa começar por nós mesmos.
Com mais consciência, vamos mais longe, somos mais livres e deixamos de ser medíocres.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

A DITADURA DO JUDICIÁRIO

Editorial ABM.BR - 05/07/2016 

“A pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer”. Essa frase, do grande maçom Ruy Barbosa, certamente ecoa nas consciências da nação diante de nosso Supremo Tribunal Federal.

Para combater uma ditadura do judiciário, é necessário antes reconhecê-la.
Ela se caracteriza por dois fatores: em primeiro, uma interpretação criativa, se não “diferenciada” da lei. Em segundo, pelas decisões arbitrárias e velozes de um lado, e lentas de outro.

Quando o STF se apressa para soltar presos em primeira instância, como fez Dias Toffoli, ou quando 
Celso de Mello solta um preso em segunda instância, com toda a celeridade do mundo, ficamos nos perguntando por que a demora em prender Lula, que já desceu para o TRF.

Devido ao fato de que o STF anda soltando presos de baixo calibre, é de se esperar que solte Lula assim que Sérgio Moro ou outro juiz queira pedir a sua prisão.

Nesse momento, portanto, faz sentido a demora: é melhor juntar uma quantidade impossível de arguir de provas para poder fazer com que Lula seja preso, já que uma incrível ligação de Dilma para ele prometendo termo de posse em caso de prisão não foi o suficiente.

Parece também não ter sido suficiente a tentativa de obstrução de justiça por meio de Delcídio.

Portanto, a ditadura do judiciário se caracteriza pela escolha de alguns julgamentos, em detrimento de outros.

Se vivemos tal ditadura de verdade, o cumprimento da lei no Brasil está sob o risco de todos nós sermos presos por alguma arbitrariedade.

É como se, de repente, até mesmo a liberdade de expressão pudesse ser corrompida a partir de uma interpretação. Aliás, parece que é exatamente isso o que estamos vendo no caso do Jair Bolsonaro, que disse que a deputada Maria do Rosário não merece ser estuprada e, por isso mesmo, está sendo acusado de apologia de estupro. Essa é, tipicamente, uma censura do politicamente correto que jamais teria espaço numa democracia de verdade.

Não é esse tipo de democracia que queremos. É necessário um STF que aja rapidamente, por exemplo, contra o estelionato eleitoral, contra a corrupção, contra as máfias e contra os crimes e os criminosos.

Não podemos ter um STF que favoreça alguns e puna outros, de acordo com a sua necessidade ou com a cor do partido.

Nossa proposta é por um STF que tenha membros escolhidos por competência, jamais por indicação política. Isso, além do fim do foro privilegiado, acabaria com “direitos adquiridos” dos políticos que destróem nossa igualdade, tornando-os membros de uma casta de semideuses que acham que tudo podem fazer.

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