sexta-feira, 27 de abril de 2018

The Hydra is not dead


The Hydra is not dead



The famous Hydra, a monster of Greek  mythology that had dragon body and several serpent heads, was an almost invincible beast. According to the legend their heads could be regenerated and some account that, when cutting off one of the heads two grew in its place.

The Hydra was so poisonous that it could kill only with its breath, so it was fearful even to approach that beast.

Fiction and mythology are always on the verge of reality, just as life imitates art, vice versa. As in the Hydra myth, our struggle against the communal-leftist threat in Brazil and Latin America is more difficult than imagined.

This threat, as well as the mythological beast has several heads and can also resurface, so it is fundamental our attention. We won some battles, we cut some heads, but we did not kill Hydra.

It is not part of the culture of the Brazilian to make a strong case for this type of cause. We live in a unique moment where we have made progress in this direction and we already had yes, great popular participation in many movements.

The Impeachment of former President Dilma Rousseff was a mark of this struggle and movement. We won this battle and recently one more time from the arrest of former President Lula, considered by many to be the central head of Hydra.

After these events we noticed an accommodation of the Brazilian, giving himself as satisfied and believing that the war is over. On the contrary, the moment has never been so dangerous.

The Hydra, alert, is now even more fierce, with a desire for blood, and new heads begin to emerge. We need to be more alert than ever. We must distrust even those who come up as options on the right and who are actually wolves in sheepskin.

We can not stop now, it is up to us to continue the firm battle, the charges, the demonstrations, demanding that the laws be fulfilled. This is not the moment to retreat, but to take advantage of the momentary daze to end this terrible threat.

It's not conspiracy theory, it's not a joke, it's not mythology. Never has the threat of losing our country plunged into a bloodthirsty and brutal regime like the mythical Hydra was so real.

Each of us can combat this evil. Talk to the people close to you, spread the ideas and ideals that will lead Brazil to a new direction. Research, study, see who will be the candidates for all the elective positions for the upcoming elections that have what it takes to actually represent us.

We need to renew, break the vices, elect people with the commitment to radically change Brazil, revise the laws, the constitution the form of government. We need to form new leaders, because the war will not end now. Look at the children, let's get them out of this brainwashing we live.

We have to form new citizens, with a new thinking, with ethical and moral values, to rescue respect, to rescue the family. This is just the beginning.

We are living a moment that will surely be told in the history books in the near future. This is a story we are writing together and we have the power to determine what the end will be. For this, we can not lose focus, we can not stop fighting.

In history, to kill the Hydra it was necessary to burn all their heads as they were cut, the last being buried, buried with a large stone, so that it would not come back to life.

If there had been a great mistake of the military during the period in which they governed Brazil, they undoubtedly had not buried Hydra's head at once and that is why today it is present, stronger and more threatening than ever.

We can not make the same mistake, think about it, get up and go together to bury the Hydra, without rest, without mercy. Believe me, Brazil has a way, it depends on us.

Rodrigo Paim

quarta-feira, 25 de abril de 2018

A Hidra não está morta

A Hidra não está morta


A famosa Hidra, um monstro da mitologia grega que tinha corpo de dragão e várias cabeças de serpente, era uma fera quase invencível. Segundo a lenda suas cabeças podiam se regenerar e alguns contam que, ao se cortar fora uma das cabeças duas cresciam em seu lugar. 

A Hidra era tão venenosa que podia matar apenas com seu hálito, assim era temeroso até mesmo se aproximar dessa besta.

A ficção e a mitologia estão sempre à espreita da realidade, assim como a vida imita a arte, vale o vice-versa. Assim como no mito da Hidra, nossa luta contra a ameaça comuno-esquerdista no Brasil e na América Latina é mais difícil do que se imagina. 

Essa ameaça, assim como a fera mitológica possui várias cabeças e também pode resurgir, por isso é fundamental a nossa atenção. Vencemos algumas batalhas, cortamos algumas cabeças, mas não matamos a Hidra.

Não faz parte da cultura do brasileiro insurgir-se de forma contundente a esse tipo de causa. Vivemos um momento ímpar onde tivemos avanços nesse sentido e já tivemos sim, grande participação popular em muitos movimentos. 

O Impeachment da ex- presidente Dilma Rousseff foi um marco dessa luta e desse movimento. Vencemos essa batalha e recentemente mais uma quando da prisão do ex-presidente Lula, considerado por muitos como a cabeça central da Hidra.

Após esses eventos notamos uma acomodação do Brasileiro, dando-se como satisfeito e acreditando que a guerra está vencida. Pelo contrário, o momento nunca foi tão perigoso. 

A Hidra, alerta, agora está ainda mais feroz, com desejo de sangue, e novas cabeças começam a surgir. Temos de ficar alertas mais do que nunca. Temos de desconfiar até dos que surgem como opções à direita e que na verdade são lobos em pele de cordeiro. 

Não podemos parar agora, depende de nós continuarmos a firme batalha, as cobranças, as manifestações, exigindo que se cumpram as leis. Não é momento de recuar e sim de aproveitarmos o atordoamento momentâneo para acabar de vez com essa terrível ameaça. 

Não é teoria da conspiração, não é brincadeira, não é mitologia. Nunca foi tão real a ameaça de perdermos de vez nosso país mergulhado em um regime sanguinário e brutal, tal como a mítica Hidra.

Cada um de nós pode combater esse mal. Converse com as pessoas próximas a você, difunda as ideias e ideais que vão levar o Brasil para um novo rumo. Pesquise, estude, veja quem serão os candidatos a todos os cargos eletivos para as próximas eleições que possuem o que é preciso para nos representar de fato. 

Precisamos renovar, quebrar os vícios, eleger pessoas com o compromisso de mudar o Brasil radicalmente, rever as leis, a constituição a forma de governo. Precisamos formar novas lideranças, pois a guerra não terminará agora. Olhe para as crianças, vamos afastá-las dessa lavagem cerebral que vivemos. 

Temos de formar novos cidadãos, com um novo pensamento, com valores éticos e morais, resgatar o respeito, resgatar a família. Este é apenas o começo. 

Nós estamos vivendo um momento que certamente será contado nos livros de história em um futuro próximo. Esta é uma história a qual estamos escrevendo juntos e temos o poder de determinar qual será o final. Para isso, não podemos perder o foco, não podemos deixar de lutar.

Na história, para matar a Hidra foi preciso queimar todas as suas cabeças à medida eram cortadas, sendo a última enterrada, sepultada com uma grande pedra, para que não mais voltasse a vida. 

Se houve um grande erro dos militares durante o período em que governaram o Brasil foi, sem dúvida, não terem enterrado de vez a cabeça da Hidra e é por isso que hoje ela está presente, mais forte e ameaçadora do que nunca. 

Não podemos cometer o mesmo erro, pense nisso, levante-se e vamos juntos sepultar a Hidra, sem descanso, sem piedade. Acredite, o Brasil tem jeito, depende de nós.

Rodrigo Paim

sexta-feira, 6 de abril de 2018

#LulaPreso: O crime e o castigo

EDITORIAL

#LulaPreso: O crime e o castigo


Lula será preso por pouco mais de doze anos. Terá pelo menos meia década de vida na cadeia. O crime? Ter recebido vantagens de empreiteiros por meio de negociatas do governo público. Justo? Muito. Mas há muito mais crime na história da esquerda brasileira do que Lula jamais poderá representar.
Foram golpes tentados em 1935 e 1962. Tomadas do poder financiadas pelo dinheiro de assaltos a banco e outros crimes. Treinamento de cabeças do esquerdismo brasileiro na União Soviética não faltou. Atentados e crimes, justiçamentos e terrorismo, corrupção e crimes eleitorais. A esquerda vem acumulando crimes cada vez maiores. A associação ao banditismo de organizações como o Comando Vermelho desde a sua origem são provas claras: onde a esquerda toca, saem crimes.
Para a esquerda tudo pode ser relativizado. Se for em nome de uma revolução, vale tudo. E os revolucionários, representados por Lula, um sabido dedo-duro, diga-se, jamais foram todos punidos na devida forma. Muitos estão por aí, soltos, após tantos assaltos a banco, recebendo anistia e dinheiro do governo por isso. No Brasil, é claro, o crime compensou por muito tempo para esses indivíduos. Com esse dinheiro, financiaram o caviar e os demais crimes que cometeram.
O que talvez Lula não entenda hoje é que alguns brasileiros já compreenderam o jogo de longo prazo dos socialistas em nossa história. E que muitos colocam em Lula grande parte dessa culpa por ter sido o último grande líder. Responsável por crimes envolvendo empréstimo de dinheiros a outros países com governos ideologicamente solidários, Lula e Dilma facilitaram que o governo venezuelano pudesse ter recursos para maltratar a própria população.
O castigo de Lula, no fim, ainda é pouco diante dos demais crimes que cometeu ele mesmo. E menos ainda a considerar o crime do grande projeto totalitário esquerdista de que o Brasil cada vez mais se afasta. É nefasto. Maurício Macri teve grandes dificuldades para começar a melhorar a Argentina. Enquanto isso, outros países menores da América Latina que não seguiram ideologicamente a esquerda, estão muito melhores e com resultados econômicos muito mais expressivos. Esse talvez tenha sido o maior crime dos comunistas do século 21: destruir a economia onde tocam e acabar com a vida das pessoas. Esse editorial é sobre o crime e o castigo. E como o tamanho do crime ainda não pode ser resolvido apenas com a pena de Lula na cadeia.

#LulaPreso: o crime do fim da República Federativa

Quando Sérgio Cabral foi preso, muito se falou da figura dele e de sua proximidade com Lula. A verdade é que o Rio de Janeiro vem sendo uma filial de Brasília há muito tempo.
Desde que deixou de ser capital do país, muitos dos órgãos de governo que ficavam no Rio foram movidos para Brasília. E o Rio de Janeiro passou a ser a filial mais subserviente aos desmandos do governo central.
Cabral e Garotinho são exemplos claros desse período. Ambos têm penas a cumprir. Mas o que a esquerda brasileira fez com o país foi tentar adotar o modelo chinês, de que todas as províncias respondem ao governo central.
Esse modelo também foi o idealizado pela união soviética. Fracassou pela presença de estados que não concordavam com o modelo totalitário daquele regime. Mas no Brasil floresceu à base da corrupção.
Os aliados eram aliados de aluguel. Contratados para cometer crimes em parceria. Montar esquemas e armar maneiras de desviar o dinheiro público para o seu próprio bel-prazer. No fim das contas, ainda há muito o que fazer para de fato quebrar o mecanismo da corrupção brasileira. Não é só o Lula preso que vai resolver esse imbróglio.
Menos Brasília e mais Brasil é do que precisamos. Um governo central tão grande só pode ter acesso a mais poder e dinheiro com um plano de corrupção estimulado. A constituição de 88 garante serventia a esses elementos no poder, já que se torna uma corte da elite política, por ela indicada. A armadilha de 88 precisa ser resolvida para eliminar a possibilidade de termos criminosos eleitos com tanto poder sobre a vida de toda a nação. É preciso mais federalismo e menos socialismo centralizador.

#LulaPreso: Quem mais merece o castigo?

A lista é longa de envolvidos só no escândalo da Lava Jato. Ainda há muito trabalho dos investigadores e promotores pela frente para desvendar tudo. As provas e as delações precisam ser mais bem investigadas para determinar onde foi parar o que. Os partidos envolvidos devem ter multas a pagar, muito altas. E ainda há dinheiro a devolver, é claro. Alguns partidos podem até mesmo fechar. Seria justo diante da realidade que se desvendou desse nebuloso período da história brasileira.
No longo prazo, os esquerdistas do Brasil promoveram já sete golpes distintos: 1935, contra Getúlio Vargas, 1962 com João Goulart, 1998, na reeleição de FHC, 2002, na eleição de Lula, 2006, na reeleição de Lula, 2010 e 2014 com as eleições de Dilma. Em todos esses momentos houve possibilidade de fraude eleitoral, fraude nas urnas eletrônicas, gasto excessivo em propaganda, compra de congressistas e intensa atividade de engenharia social.
Tudo isso porque os esquerdistas sabiam que tinham de criar novas estratégias. Promover novas divisões, para criar novas lutas de novas classes. No fim das contas, muitos ainda merecem o castigo da prisão. Não apenas pelo crime de corrupção, mas pela vestal ideológica de que se despiram agora e que não poderão fazer mais nenhum brasileiro esquecer.
Existe corrupção por egoísmo e existe corrupção por ideologia. A mais perigosa, sem dúvida, é a última, pois é revolucionária e visa a uma perpetuação no poder e no status quo. Perpetuação é, no fim, tirania. E não há real democracia sem alternância no poder. E não termos alternância ideológica desde 1994 é algo que cada vez mais preocupa a nação. E continuará a preocupar, mesmo após a prisão de Lula. Um exemplo é o escândalo do BNDES.

#LulaPreso: quem garante que ficará preso?

Ninguém. Porque no Brasil ainda não há sequer segurança jurídica. A corte da elite de poder pode votar uma coisa hoje e discordar do próprio voto amanhã. A justiça vai assim se transformando num cassino, em que os escritórios de advocacia são bolsas de aposta para quem o crime vale a pena.
Enquanto não tivermos uma segurança de que as decisões judiciais devem ser mantidas, não haverá como o brasileiro acreditar no fim da corrupção. É preciso, portanto, eliminar a função da suprema corte como corte da elite política. Ela deve simplesmente guardar a constituição e nada mais. Para tanto precisa ter apenas juízes de carreira, e não advogados amigos dos políticos.
Não nos esqueçamos que a votação do habeas corpus de Lula foi 6 a 5, e não 10 a 0, como deveria ser numa república federativa de verdade. Estamos sob risco da exceção ainda e precisaremos continuar lutando pela nossa liberdade. Ainda há esquerdistas querendo censurar mídia e controlar a sua vida, transformando você na marionete deles. Não iremos aceitar que restrinjam a nossa liberdade por meio da injustiça, da corrupção, da ideologia e da pobreza.
Viva a liberdade, a justiça e a prosperidade!