sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Manifestações em apoio a Lava Jato e Voto Impresso 03/12/17

O Brasil tem Jeito, só depende de nós!


Os movimentos de Campo Grande-MS, se uniram novamente para lembrar aos brasileiros que o povo deve se organizar para que seja garantido o seu poder constitucional. 
Entre eles estão o Avança Brasil, Pátria Livre, Chega de Impostos, Nas Ruas, Fora Corruptos, Direita MS e Reaja Brasil que unidos a favor da Operação Lava Jato e do Voto Impresso nas eleições de 2018, estarão reunidos juntamente com o campo-grandense no dia 03 de dezembro de 2017 as 16:00 horas.  
O encontro esta marcado em frente ao Obelisco na Avenida Afonso Pena , em Campo Grande, e posterior caminhada até a frente do MPF (Ministério Público Federal). 
O porta vós do Avança no MS Edson Gomes,  afirmou  que "Somente através da mobilização, o povo poderá requerer seus direitos, demonstrando que não estão satisfeitos com a forma que o poder público esta tratando as duas questões, que são de importância vital para um país com Liberdade, Justiça e prosperidade". 





quinta-feira, 19 de outubro de 2017

MANIFESTO EM DEFESA DAS CRIANÇAS, DOS ADOLESCENTES E DA FAMÍLIA BRASILEIRA


MANIFESTO EM DEFESA DAS CRIANÇAS, DOS ADOLESCENTES E DA FAMÍLIA BRASILEIRA 

Por Mauro Scheer



O Brasil tem vivido atualmente momentos difíceis, tristes e indiscutivelmente preocupantes.
A corrupção que assola nossa pátria não parece ser a causa, mas o efeito de uma sociedade que tem se afastado, dia após dia, dos princípios mais basilares que devem reger as relações humanas, entre os quais destacamos a moralidade e a fraternidade.
Nossas famílias têm sido atacadas de forma vil e torpe, com incrível frequência e de maneira às vezes difícil de ser percebida.
Forças contrárias aos bons costumes e à Justiça têm utilizado subterfúgios e armadilhas para alavancar aquilo que não pode ser aplaudido nem aceito por homens justos, de bons costumes e que tenham por motivação vital a busca pela iluminação.
Movimento Avança Brasil, no intuito de proteger o bem mais caro e precioso que um homem e uma mulher podem ter – a família – vem a público manifestar sua preocupação com diversos atos, acontecimentos e manifestações que têm ocorrido e que têm vitimado a sociedade brasileira como um todo, mas, além disso, têm atingido de forma especial o futuro de nossa pátria: nossas crianças e adolescentes.
A arte, sem dúvida, não pode e não deve ser censurada. A arte independe da necessidade de aceitação de um gosto em particular, ou seja, o que é “boa arte” para um pode não ser para o outro, mas esse outro deve igualmente respeitá-la.
Todavia, crianças e adolescentes brasileiros precisam ter respeitado seu direito à infância e sua irrefutável e necessária condição de inocência.
Da mesma forma, a escolha sexual de cada ser humano é uma opção dele próprio, que deve ser exercida apenas por ele, sem imposições ou forças externas, sendo necessário afastar de nossas crianças e adolescentes, enquanto estiverem em seu processo de formação moral, emocional, política e psicológica, qualquer tentativa de imposição ou ensinamento de algo que não seja completamente natural ou biológico.
Não faltam leis no Brasil, e indiscutivelmente, essas leis, amparadas por uma lei maior – a Constituição – impedem que crianças e adolescentes tenham contato precoce com situações com as quais não estão, por sua maturidade intelectual e emocional, prontas para compreender, tal como se espera que um adulto seja capaz de compreender.
A Sociedade está atenta ao que está se passando no Brasil e, neste ato, conclamamos a todos os brasileiros e brasileiras a manifestar seu indisponível direito ao esclarecimento, ao pensamento e ao uso da voz.
Quando poucas vozes levantam-se e gritam frases que ofendem nossa moral, devemos refletir que nosso silêncio será compreendido, entre as vozes que gritam, como de nenhuma repercussão e, entre nossos filhos e netos, que sofrerão as consequências no dia de amanhã, como imperdoável covardia e, aos olhos de Deus, como irresponsável uso da vida que nos foi dada.
E, no momento em que o mal percebe que as vozes roucas não falam, ele começa a agir com as mãos, tocando aquilo que é alvo e repleto de candura, transformando a mais límpida água no mais sujo e fétido esgoto humano.
Não podemos nos calar!!!
Brasília, 12 de outubro de 2017.
Mauro Scheer.’.

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Sócrates e a verdade brasileira



Sócrates e a verdade brasileira

Por André Ayres



O pensamento do filósofo grego Sócrates (469-399 A.C.) marca uma reviravolta na história humana. A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem.
O filósofo ateniense considerava sua missão “andar por aí nas ruas, praças e ginásios”, que eram as escolas atenienses.
Sócrates considerava muito importante o contato direto com os interlocutores.

Para Sócrates, ninguém adquire a capacidade de conduzir-se, e muito menos de conduzir os demais, se não possuir a capacidade de autodomínio. Depois dele, a noção de controle pessoal se transformou em um tema central da ética e da filosofia moral.

O que podemos destacar em Sócrates era sua capacidade de fazer as pessoas encontrarem a verdade pelo próprio raciocínio. Política que, de certa forma, o Avança Brasil se destaca.
Livre é o homem que não se deixa escravizar pelos apetites degenerados, preferindo seguir os princípios de moral e ética como educação de vida em beneficio de sua alma e dos que estão ao seu redor. Como sabemos, Sócrates preferiu tomar cicuta a fraudar a verdade que constrói. Como sabemos, todo homem tem suas responsabilidades, principalmente os que estão no campo politico. Estes devem a todo custo evitar se prostituir, como os que conspiram contra o equilíbrio social, desassossegando tantos inocentes.
Não há como transferir para outrem os deveres ou a moral que lhe diz respeito, pois fazer acordos escusos é abdicar do bem que se pode e deve realizar pela força do cargo que se ocupa.
Já, por outro lado, cabe aos eleitores a responsabilidade de fiscalizar e cobrar dos políticos as necessidades básicas para uma vida saudável.
Os políticos inverteram a ordem natural da política, ou seja, a de possibilitar a melhor administração aos recursos de sua nação de modo a beneficiar milhões que necessitam de uma política justa e perfeita.
A boa política pode beneficiar ações de tantas naturezas, mas é principalmente na educação, saúde e segurança que esta se faz mais necessária. Hoje o que observamos são partidos que encabrestam seus próprios políticos conforme seus escusos interesses.

Além disso, visam aumentar seu poder através de coligações que ambicionam mais e mais poder visando desvios de somas vergonhosas de dinheiro: “propinodutos”, esgotos endêmicos, sistêmicos e sindrômicos que correm a céu aberto sem o menor pudor.
Só há uma mentalidade: lesar aos cofres públicos e ao próprio povo de todas as formas possíveis, sem piedade.
Corruptores e corruptos que como cupins corroem no silêncio da noite todos os madeirames imprescindíveis que sustentam uma nação.
Desta forma, como efeito em cascata, todos são afetados, desde o varredor de rua ao corajoso empresário que hoje luta ferozmente para manter seu empreendimento de pé ainda que sob forte e injusta tributação com efeito de confisco.
Carregam assim, de certa forma, sobre os ombros, o reflexo de anos de má gerenciamento das politicas publicas.
O que se observa é uma simbiose nefasta entre os Poderes governamentais que destrói mais do que constrói, união “harmônica” cujo único interesse é o enriquecimento relâmpago através de falcatruas.
Tudo ainda promovido por salários indecorosos e mordomias que ultrapassam a lucidez do cidadão de bem. Enquanto isso, o povo morre lentamente sem forças até para pedir um copo d’água. Infelizmente, este Brasil sofrido vem sendo devorado por uma nuvem de gafanhotos, assim, morrendo paulatinamente sem dispor de melhores medidas pulverizadoras em seu socorro.

Carecemos de uma nova politica, como o Federalismo Pleno, que através de homens capazes pode multiplicar nossas riquezas de forma limpa e esclarecida.
O que observamos hoje é um povo desmotivado, sem condições até para gritar pelos seus direitos. De outro lado, observamos políticos desumanizados, fiéis apenas à prática incessante de exaurir as riquezas de sua nação. Estes entraram na categoria de semideuses, ou seja, podem fazer tudo, pois se escondem atrás da impunidade que muitas vezes a lei propicia.
Não raro encontram guarida no foro privilegiado que, a bem da verdade, moralmente, do mesmo não são dignos.
Foram eleitos para trabalhar para o povo e não em benefício próprio. Os recursos que recebem são para construção do bem comum. Quando a ordem natural é invertida, a insatisfação se instala e, seguramente, será o caminho para uma convulsão explosiva.
Hoje os políticos são vistos como pessoas de má reputação, pessoas sem caráter, municiados com canetas indecorosas, verdadeiros instrumentos criminosos que matam mais do que armas de fogo.
Quanto aos parlamentares honrados, é justo se espantar pela conivência pacífica de muitos, um silêncio inexplicável considerando que recebem por tabela os respingos desse infamante lamaçal de falta decoro.
Como sabemos, a porta da perdição é larga, e, no fim, a justiça se fará presente seja de um jeito ou de outro.
A estes venenosos escorpiões escapa os motivos que levaram Sócrates a preferir morrer pela sua verdade ao ter que negá-la, pois, para estes homens, a honra não é nada mais do que um devaneio, reminiscência de dias esquecidos, costume sepultado em um passado longínquo.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Garanta o Voto Impresso 2018 - Apoie esta Ideia

Transferir Recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha 
para Impressão de Voto.
Destinar recursos de R$ 1,8 bilhão conforme estudo do TSE para a impressão do voto nas próximas eleições 2018. Este recurso deve ser transferido do Fundo Especial de Financiamento de Campanha conforme Projeto de Lei do Senado (PLS) 206/2017. A impressão é fundamental para dar legitimidade.
A Lei 13.165/2015, estabelece que no processo de votação eletrônica, a urna imprimirá o registro de cada voto, que será depositado em local lacrado, sem contato manual do eleitor. Ainda de acordo com a legislação, essa regra deve valer nas próximas eleições gerais — em 2018. Existem correntes contrarias a implantação em 2018 por falta de recursos.
Esta ideia tem como objetivo deixar claro que os parlamentares poderão abrir mão de gastar bilhões em campanhas eleitorais e destinar parte deste dinheiro para garantir a lisura do pleito.  

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Todo Poder Emana Do Povo e Em Seu Nome Será Exercido

Todo Poder Emana Do Povo e Em Seu Nome Será Exercido


Há dois anos e seis meses, o Avança Brasil foi criado por entender que os caminhos trilhados pelos governantes estavam levando o Brasil para um caminho sem volta, caminho que se assemelhava o quadro atual (2017) que vive a Venezuela, em nossa Carta Aberta a Presidente do Brasil de 12/04/2015 chamamos para a responsabilidade e alertamos que o povo brasileiro não aceitaria.

Neste mesmo mês 15/04/2015 nossa carta foi base para elaboração da Carta do Povo Brasileiro a Brasília, onde juntamente com  os movimentos Acorda Brasil, Basta Brasil, Brasil Melhor, Chega de Impostos, Eu Amo o Brasil, Instituto Democracia e Ética, Movimento 31 de Julho, Movimento Acorde, Movimento Brasil Contra a Corrupção, Movimento Cariocas Direitos, Movimento Cidadania Brasil, Movimento Fora Dilma, Movimento Jovens Transformadores, Movimento Muda Brasil, Movimento Pró Brasil, Movimento Quero Me Defender, Movimento Voz do Brasil, Muda Brasil, Nação Digital, Nas Ruas, Organização Contra a Corrupção, Pátria Livre, Reage Brasil e Vem Pra Rua, fomos signatários.

Desde então temos lutado incessantemente para que possamos conquistar os cinco pontos elencados lograram êxito, o Impeachment da Dilma, Voto Impresso, Abertura de Investigações nos empréstimos do BNDES, acordos de leniência, outros em andamento como medidas de combate a corrupção, fim da reeleição, fim do estatuto do desarmamento, etc.   

Com o advindo das mídias sociais podemos exercer com maior eficácia nossa vontade, não deixe de manifestar e pressionar os parlamentares sobre os rumos do nosso país, denuncie abusos, ataques contra os princípios morais e éticos.

Ajude a compartilhar nossas informações e participe das mobilizações, que poderá ser por ativismo digital e/ou presencial, participe das consultas publicas do senado e da Câmara .

Faça parte da mudança para um Brasil melhor 
Liberdade, Estabilidade e Prosperidade.


segunda-feira, 2 de outubro de 2017

A desmoralização do Ocidente

A desmoralização do Ocidente



Desde que a esquerda abandonou a política e dominou outras áreas, foi iniciado um processo de desmoralização do Ocidente. Técnicas de programação neurolinguística, dessensibilização, inversão dos papéis na sociedade, agitação e propaganda vêm ocupando a mente dos brasileiros. Ainda confusos, muitos se surpreenderam com as exposições Queermuseum e O Bicho sendo patrocinadas por grandes atores globais no escancaramento de seu verdadeiro caráter.
A desmoralização do ocidente é um processo contínuo, ocorrendo aqui e alhures, em que se tentam subverter os tradicionais valores cristãos para implantar um novo modelo de sociedade. Nesse editorial, trataremos do ponto de vista histórico e simbológico o que o mundo vem enfrentando. É preciso desmascarar a tirania, não importa a face que vistam, pois ela deve ser destruída para que possa surgir a liberdade.
E a liberdade não é apenas a moralização do país. Ela deve nascer do coração de cada brasileiro que se indigna com o que está acontecendo no mundo. Os movimentos recentes, das pessoas se indignando e boicotando manifestações de propaganda disfarçadas de arte, mostram que a sociedade não quer valores demoníacos fazendo parte da normalidade.
As leis e os crimes seguem existindo, e as famílias precisam existir para garantir o nosso futuro. Defender o crime, a pedofilia, propagandear homossexualismo e ideologia de gênero para as crianças, o feminismo e muitas outras ideologias querem impedir a reprodução humana e destruir uma civilização. Mas os defensores da ética, da virtude e da honra seguirão lutando para acabar com isso. Pois essa será a nossa missão.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

A Cartilha de Antônio Gramsci

A Cartilha de Antônio Gramsci

Realizar a transformação intelectual e moral da sociedade pelo abandono de suas tradições, usos e costumes, mudando valores culturais de forma progressiva e contínua, introduzindo novos conceitos que, absorvidos pelas pessoas, criam o «senso comum modificado», gerando uma consciência homogênea construída com sutileza e sem aparente conteúdo ideológico, buscando a identificação com os anseios e necessidades não atendidas pelo poder público.

Assim é estabelecido o desejo de mudança em direção a um mundo novo, com a sociedade controlada através dos mecanismos de uma «democracia popular», onde os pensadores livres, temendo o rótulo de retrógrados ou alienados, se submetem a uma prisão sem grades calando a voz de divergência existente dentro de si e se deixam, assim, vencer pelo «senso comum modificado». Este prossegue intoxicando a sociedade, sob a égide do Estado, usado para reduzir e suprimir a capacidade de reação individual e coletiva.


Por Manoel Soriano Neto Historiador Militar Membro da AHIMTB - msorianoneto@hotmail.com

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

A Revolução Farroupilha e a Maçonaria

A Revolução Farroupilha: Decênio de 1835 a 1845


Sem nenhuma dúvida, os fatos que determinaram a indicação da data do Dia do Maçom Nacional e da Independência do Brasil, comprovam que a Maçonaria sempre funcionou como uma oficina de formação intelectual, de tomar a defesa dos interesses sociais e, algumas vezes, a iniciativa de planos políticos. Portanto, as questões não resolvidas e que incomodam, são objeto de debate, interiormente, dentro do indefinido domínio do conhecimento, até se encontrar uma solução. Portanto, ainda que o assunto seja alvo de controvérsias, não se pode negar a participação da Maçonaria ou de Maçons na Revolução Farroupilha.

Foto: Guilherme Litran, Carga de cavalaria Farroupilha, acervo do Museu Júlio de Castilhos

Aliás, sobre a evidência revelada, veja-se o constante da obra traduzida pelo Irmão Marista Elvo Clemente:
O italiano Luigi Nascimbene, doutor em física matemática, engenheiro, arquiteto hidráulico, foi daqueles que aderiu ao movimento “Giovine Itália”, de Mazzini, com o qual se envolveu em uma conspiração Maçônica-Carbonária que, descoberta, por volta de 1830, obrigou-se a abandonar a península itálica1.
Ligado à Maçonaria – de vez que trouxe da Inglaterra uma carta de recomendação a Rivadavia {...} em Buenos Aires {...} passando a Montevidéu, cidade em que vivia o irmão médico, {...} se crê que a única visita feita por San Martin a Montevidéu haja sido para um encontro com Nascimbene, que se credenciaria, na ocasião, como o representante supremo da Maçonaria na América do Sul. Se assim efetivamente foi, é de se admitir que o empréstimo feito à República, ou as armas a ela fornecidas, tenha sido em representação da Maçonaria {...}2
Esses atos – somente do tempo em que mereceram publicidade em “O Povo”, convém frisar – estão contidos nos seguintes números do periódico: {...} n.º 21, p. 2: portaria ordenando à autoridades do Estado que prestem a Nascimbene a mais franca cooperação e auxílio “para bem desempenhar a comissão de que vai investido”, assim como ofícios aos comandantes gerais da polícia das Missões e de Alegrete, recomendando-lhes “auxiliem-no em tudo ao seu alcance, a bem do desempenho da  comissão de que vai incumbido pelo governo”; {...}3
Em uma obra de quatro volumes, com mapas e ilustrações, encontrada na biblioteca da Universidade de Pavia-It, escrita em italiano, em manuscrito, sob o título Tentativa de Independência do Estado do Rio Grande do Sul do Império do Brasil, segundo o Tradutor Irmão Elvo Clemente, existe narrativa por quem viveu muitos dos acontecimentos da Revolução Farroupilha. No prefácio do livro traduzido, consta que se trata da memória de alguém aparentemente “neutro” em relação aos conflitos que descreve. Desta obra extraímos o seguinte:
Luigi Nascimbene, em seu Livro III, Capítulo II, narra que à vista da cidade de Porto Alegre, mas na margem oposta do rio, a duas léguas mais abaixo surge o vasto estabelecimento de campo chamado de Pedras Brancas (atual cidade de Guaíba) Casa do benemérito patriota Gomes Jardim, {...} lá foram os conspiradores e no dia 15 de agosto fixaram o lugar e a hora da reunião4.
Ainda, sob o título “Ato assinado pelos conspiradores”, esclarece que: Produziram um manifesto, e assinaram: Bento Gonçalves da Silva, o Conde Lívio de Zambecari, José Gomes de Vasconcelos Jardim, José Carlos Pinto, Francisco Modesto Franco, Pedro Antunes, Manuel Macedo da Silveira. Apenas firmado, compareceu a passos lentos o Venerável Vicente Ferreira Leitão, quase octogenário, e com a mente e o corpo cansado pelo caminho, foi-lhe embrulhado e depositado debaixo daquela pedra colossal, que com a força rolou e caiu, repelindo aquele testemunho, e que lá se encontra ainda hoje (o negrito é nosso).
Ante a clareza da narrativa dos fatos, em particular, até mesmo pelo título atribuído ao octogenário, como autoridade máxima de uma Loja Maçônica, os Maçons estiveram presentes na ação heroica e, de alguma forma, contribuíram para os efeitos do referido movimento revolucionário.
Tal circunstância, autoriza, e, ao mesmo tempo, requer se relate que: em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, a 2.ª Loja Maçônica em antiguidade, é a “Fidelidade e Firmeza”, fundada em 1833, subordinada ao Grande Oriente do Passeio5, do senador Nicolau Vergueiro[6].
O mesmo historiador transcrito no rodapé, em nota, conta que, segundo os registros oficiais, a Maçonaria em Pelotas começou com a “Harmonia RioGrandense”, em 18417.
Logo, a história nos mostra que o surgimento das Lojas Maçônicas no Rio Grande do Sul inicia precisamente no período do levante. Por isso que é verdadeiro o assentamento feito por Antônio Augusto Fagundes sobre a agremiação de Maçons em oficinas de trabalhos denominadas Triângulos. Veja-se o registro:
Na Europa, muitos argentinos se iniciaram na Maçonaria. Entre eles José de San Martin e Carlos Alvear, que logo serão próceres importantes no sul da América. De regresso à Argentina, fundaram em Buenos Aires a Logia Lautaro que foi a madre de muitas Lojas Maçônicas do Prata. Em Porto Alegre se organizam Triângulos e Lojas sob o disfarce de Gabinetes de Leitura que se espalham também em Rio Pardo, Pelotas e Rio Grande. Bento Gonçalves da Silva e muitos liberais (e alguns conservadores também) eram Maçons e isso foi decisivo para o 20 de setembro – como aliás, foi decisivo também em muitos acontecimentos durante o Decênio Heroico e até na Paz de Ponche Verde. Claro, os Maçons trabalham em silêncio e seus documentos são secretos. Muitos desses documentos se perderam ou foram ocultados e pouco emerge de seu conteúdo {...}8.
Em síntese, os fatos conhecidos que se apresentam nos livros de história restringem-se aos antes expendidos, obviamente, em especificidade quanto a atuação dos Maçons e a formulação de conceitos acerca de terem se posto em concordância nas ideias da Revolução.
Entretanto, como a matéria envolve registro de acontecimentos que se efetivaram durante uma década, e que são de grandes dimensões, a respeito das principais causas da revolta e dos detalhes quanto: I) os antecedentes; II) a luta armada; III) as efemérides da grande revolução; IV) a proclamação da República Rio-grandense; V) os homens ilustres que a história indica para a “Galeria Farroupilha”; VI) os presidentes e ministros do período revolucionário; VII) as negociações; VIII) o Tratado de Ponche Verde; são temas, incluindo outros de escolha pessoal, que inspiram a sugerir se consulte as seguintes Obras:
·       FAGUNDES, Antônio Augusto. Revolução Farroupilha. Martins Livreiro Editora. 3.ª ed. Porto Alegre. 2008. FAGUNDES, Morivalde Calvet. Revelações da história da maçonaria gaúcha e demais Livros a respeito.
·       FLORES, Moacyr. A Revolução Farroupilha. Editora da Universidade, 1ª ed. Porto Alegre. 1990.
·       NASCIMBENE, Luigi. Tentativa de Independência do Estado do Rio Grande do Sul do Império do Brasil. Tradução de Irmão Elvo Clemente. Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas – CORAG. Porto Alegre. 2002.
·       SPALDING, Walter. A Revolução Farroupilha, Editora Universidade de Brasília. 3.ª ed. Brasília. 1982.
·       ZATTI, Carlos. Nas Restevas do Gauchismo. Departamento de Imprensa Oficial do Estado. Curitiba. 1994. E, resumidamente no site https: //pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Farrapos.
De qualquer maneira, evidente é a conclusão, quando a leitura é cuidadosa e refletida, que a presença e a disposição de espírito dos Maçons, perante a Revolução Farroupilha, não foi fundamental e nem decisiva, diante da complexidade das causas, das aspirações, e da realidade social no Rio Grande do Sul, tanto antes, quanto durante o Decênio Heroico, mas, a ilação firma definitivamente que influenciou no despertar do movimento, sob a correlação dos antigos ideais do “iluminismo” e na mais recente concepção filosófica, ou ideia, surgida à mente do sábio Rousseau, em seu “Contrato Social”, com a qual propôs que todos homens deviam ter a oportunidade de fazer a coisa certa. Assim, por sua liderança natural, supõe-se ser a razão de vários Maçons terem participado da mais duradoura revolta contra o Império do Brasil.
Por esse interessante motivo é que muitas Lojas Maçônicas reverenciam a memória dos Maçons gaúchos que cumpriram com essa importante missão, unidos pelo fraternal espírito de Liberdade, Igualdade e Humanidade, que se constitui no lema dos revolucionários de 1835, que, sob o Pavilhão Tricolor, composto das três faixas nas cores verde, vermelha e amarela, pretendiam criar um Brasil republicano e federativo.
Porto Alegre, 15 de setembro de 2.015.
Luiz Fachin
CIM. 178981
GOB/RS


[1] NASCIMBENE, Luigi. Tentativa de Independência do Estado do Rio Grande do Sul do Império do Brasil. Tradução de Irmão Elvo Clemente. Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas - CORAG. Porto Alegre. 2002. p. 7
[2] Ibid. p. 31.
[3] Id. p. 32.
[4] Id. p. 92.
[5] FAGUNDES, Morivalde Calvet. Rocha Negra – A Legendária, 1.ª ed. A Trolha, Londrina-Pr. 1989. p. 17.
[6] Ibid. p. 13.
[7] Id. p. 17.
[8] FAGUNDES, Antônio Augusto. Revolução Farroupilha. Martins Livreiro Editora. 3.ª ed. Porto Alegre. 2008

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Revogação da lei que institui Paulo Freire patrono da educação brasileira (lei 12612)

Revogação da lei 12612 que institui 
Paulo Freire patrono da educação brasileira 

Paulo Freire é considerado filosofo de esquerda e seu método de educação se baseia na luta de classes, o sócio construtivismo é a materialização do marxismo cultural, os resultados são catastróficos e tal método já demonstrou em todas as avaliações internacionais que é um fracasso retumbante.


O professor Pierluigi Piazzi ja alertava para o fracasso do método e vemos na pratica o declínio da educação brasileira, não é possível manter como patrono da nossa educação o responsável pelo método que levou a educação brasileira para o buraco.

Veja o que pensa o professor Olavo de Carvalho. 



Ao receber 20.000 apoios, a ideia se tornará uma Sugestão Legislativa e será debatida pelos Senadores.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Revogação do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) - Consulta Pública

ESTATUTO DO DESARMAMENTO CIVIL



O projeto apresentado pelo senador Wilder Morais (PP-GO) propõe a realização de um plebiscito, junto com as eleições gerais do ano que vem, para que a população se manifeste sobre a liberação do porte de armas de fogo para cidadãos residentes em áreas rurais e a revogação do Estatuto do Desarmamento e sua substituição por um instrumento normativo que assegure o porte desse tipo de arma pessoas que preencham determinadas regras.

Segundo o autor do projeto, mais de dez anos após a promulgação do Estatuto do Desarmamento, não há dados objetivos que indiquem redução dos índices de violência. “Pelo contrário, desde a entrada em vigor daquela Lei, o número total de homicídios no Brasil aumentou 20%, atingindo a preocupante marca de 60 mil assassinatos por ano”, argumentou o autor da proposta.

A Segunda Emenda à Constituição dos Estados Unidos protege o direito do povo de manter e portar armas, estabelece textualmente, que:

Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser infringido.


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Independência ou Morte e a Maçonaria

Independência ou Morte  


                “Ano a ano, em setembro, nós do Brasil, nos lembramos das lutas desenvolvidas por Maçons como Gonçalves Ledo, José Bonifácio de Andrada e Silva, que culminaram com a Independência de nossa Pátria, a sete de setembro de 1822”.

            Falar em 7 de setembro de 1822, é falar na Maçonaria, é falar no passado, é falar no desprendimento, na abnegação, no trabalho fecundo, silencioso, porem sempre altruístico de todos quanto no passado como no presente, tiveram e leem a ventura de pertencer a tão sublime e nobre instituição.

            A Maçonaria, cuja origem se encontra a um passado pré-histórico, surgiu com os primeiros anseios do homem, com seus primeiros ideais de Liberdade, com as suas primeiras reivindicações de consciência.

            Lutou sempre a Maçonaria por estes ideais, de viseira erguida, com desassombro, com desprendimento, com altivez.

            No Brasil, no final do século 18 em Minas Gerais, onde o sentimento de liberdade tomava vulto, já os sonhadores de uma Pátria livre cresciam, agitavam-se, espargindo a semente do desprendimento, do heroísmo, do sacrifício, fazendo crescer e fervilhar no íntimo de cada brasileiro a chama do progresso, o sentimento de Liberdade, o Idealismo de um Brasil maior, mais rico, mais desenvolvido, sobretudo mais Independente.

            E, a mocidade, que foi sempre em todos os países, em todas as causas justas, nobres e arrojadas, a vanguardeira indomável, a mocidade. Repito, coube um papel importante nos fatos históricos da nossa extremada Pátria.

            Estudando nas Universidades de Coimbra e de Montpelier viam-se jovens estudantes brasileiros ávidos de saber, plasmando seus caracteres nos turbilhões de um mundo sedento de liberdade, tendo exemplos edificantes nos fatos que então se desenrolavam, e tiveram alguns, anos depois, papeis transcendentes no nosso principal movimento históricos.

            Como não poderia deixar de ser, acompanhando de perto sentindo mais diretamente os acontecimentos, os jovens estudantes acalentavam, sonhavam poder um dia trabalhar pelo engrandecimento da Pátria, livrando-a da miséria que vivia, sendo tão rica.

            A ideia de seguirem o exemplo de outros povos faz com que os mais arrojados, os altivos, os mais desprendidos se unam para, com um só bloco, uma só cabeça, agirem no momento preciso.

            Já então pairava em todo o Brasil o espírito de revolta contra a prepotência, contra os desmandos, avolumando-se o desejo de emancipação a ideia de Independência.

            O Governo de metrópole fazendo-se surdo aos reclamos dos brasileiros, não compreendendo ou não querendo compreender, tomava medidas cada vez mais drásticas contra os que sonhavam com a Liberdade, por um Brasil maior.

            O sentimento de Independência avolumava-se cada vez mais.
            Inicialmente, em Minas Gerais, grandes números de homens notáveis de espíritos esclarecidos, de desprendimento incomensurável, associavam-se, reuniam-se para, com coragem, resolução e estoicismo, atirarem-se a luta.

            E três grandes homens, três poetas, três patriotas reuniram-se para levar avante seus sonhos de moços, seus ideais sacrossantos.
            Foram eles: Cláudio Manuel da Costa. Tomaz Antônio Gonzaga e Inácio José de Alvarenga Peixoto.

            A essa tríade de poetas, sonhadores, de homens de valor, aliou-se Barbara Heliodóra, esposa de Alvarenga Peixoto – Gloria e orgulho de mulher Brasileira.

            Aqueles vultos juntaram-se Dr. Domingos Vital Barbosa – Tem. Cel. Domingos de Abreu Vieira, os padres Manuel Rodrigues da Costa, José da Silva de Oliveira Rolim, Carlos Correia de Toledo e Melo. Cônego Luiz Vieira da Silva, Alferes de cavalaria Joaquim José da Silva Xavier o Tiradentes – figura central, homérica, altiva, máscula e singular.

            Posteriormente, pode a conspiração – graças aos trabalhos e habilidades de Tiradentes contar com o concurso do Cel. Francisco de Paula Freire de Andrade, chefe da força pública, em cuja residência foram modificados os anos do levante. Também conseguindo a participação do Dr. José Alves Maciel numa de suas viagens ao Rio de Janeiro.

            O Visconde de Barbacena, encarregado da Fazenda Real, fora à Minas com ordens de arrecadar todas as dívidas em atraso, e diante de sua atitude intempestiva, sua falta de habilidade, cada vez mais aumentava a revolta contra a Metrópole.

            Com o aumento da revolta crescia o número de adeptos à causa da liberdade sonhada por esta plêiade de heróis, que a Pátria guardará sempre como um farol, um marco inicial de brasilidade.

            Mas, como em todas as ocasiões, em todos os movimentos há sempre uma figura indigna, um ser desprezível, um traidor, em suma este apareceu e foi como bem sabemos Joaquim Silvério dos Reis de triste memória.

            Tiradentes, descoberta a revolta, procurou inocentar seus companheiros, assumindo inteiramente a responsabilidade de todas as tramas. O que aconteceu em seguida, a Tiradentes todos nós sabemos, aos demais conspiradores foram prolatadas sentenças que variavam de acordo com a vontade dos “Senhores Lobos Poderosos” de então.

            Nobres atitudes, Belos Desprendimentos, Heroicos Brasileiros.
            Há depois no Rio de Janeiro em 1794, outra Inconfidência, porém de maior importância, que mesmo assim levou à masmorra Silva Alvarenga, Maricá e outros.

            Poucos anos mais tarde, 1798 na Bahia, pouco conhecido movimento, a Inconfidência Baiana, encontrou adeptos que pagaram com a vida aos seus sonhos – os seus desejos de Liberdade, conforme se verifica pelas preciosas coleções de manuscritos originais existentes na Biblioteca Pública do Rio de Janeiro. Lendo este movimento sido idealizado e desenvolvido dentro da Loja Maçônica “Cavalheiros da Luz”.

            Assim surgiu o Areópago, as academias – “Oficinas”. “Universidades”, não eram mais que sociedades maçônicas, ou intimamente ligadas à Maçonaria.

            Com toda a perseguição, precisaríamos de no mínimo (uma) hora para descrever os movimentos em prol a Liberdade. A Maçonaria precisava levar avante a sua intenção e necessário se tornava procurar um ponto de apoio mais, pra a sua propaganda. Joaquim Gonçalves Ledo procurou e consegue levar José Bonifácio de Andrade e Silva para dentro da Maçonaria.

            Com a fundação da Loja “Comércio e Artes” cogitavam os Maçons fundar um Grande Oriente Maçom, o que conseguem em 28 de maio de 1822 numa assembleia presidida por Mendes Viana, sendo então seu primeiro Grão Mestre José Bonifácio de Andrade e Silva, 1º Vig\ Joaquim Gonçalves Ledo e Grande Orador o Cônego Januário da Cunha Barbosa.

            Os movimentos continuaram com estes na linha de frente.

            Destacados os emissários para serem os portadores dos despachos a “Sua Alteza Real” seguem rapidamente ao encontro de Dr. Pedro e, de conformidade com o que diz a história “as quatro e meia horas da tarde” do belíssimo sábado, de 07 de setembro encontram-no às margens do Ipiranga, fazendo-lhe entrega da correspondência.

            Lê o príncipe os despachos, inclusive carta de José Bonifácio.

            Sente-se que ele experimenta súbita e estranha emoção.

            Depois calmamente, entrega as cartas a seu ajudante, e diz a meia voz:

            “Tanto sacrifício feito por mim, e pelo Brasil inteiro e não cessam de cavar a nossa ruína”... E, num momento de alma.

            “É preciso acabar com isto”...

            Arranca a espada e grita:

            “Independência ou Morte”, como se gritasse ali para o Brasil Inteiro.

            A Maçonaria não é uma religião, é uma escola de moral. E, expressão elevada de moral, é o símbolo da pedra bruta, onde desbastamos as asperezas do nosso eu.

            Agir com prudência, vigiar-se a si próprio, jamais fraquejar, sempre dominar-se, nunca ser dominado, guardar intactas as convicções hauridas – no estudo, na observação, no livre exame de todas as questões, não é problema fácil mesmo dentro do relativo de nossa precária e acidentada existência.

            Partidária do livre exame, admitindo que as verdades de hoje sejam os erros de amanhã, que é necessário acompanhar a ascensão do progresso humano, sempre visando a crescente dignificação da personalidade humana pelo estudo e pelo trabalho, é a Maçonaria opositora de exclusivismo, adversária do despotismo, inimiga jurada das Tiranias.

            Hoje como ontem, amanhã como hoje, a Maçonaria trabalha sempre, sem desfalecimento, sem tristezas, por um Brasil mais forte, mais unido, mais coeso.

            O trabalho dos antigos Maçons foi imenso! Legaram-nos uma Pátria livre e independente e, hoje, com os olhos fitos no futuro, pedimos sempre ao G\A\D\U\, que nos guie e ilumine no sentindo de não desmerecermos do passado glorioso que nos foi legado e que nossos filhos possam orgulhar-se do legado que lhes deixarmos.

            No presente, como no passado, efetivamente assim foi o procedimento da Maçonaria tanto que lhe cabe a Glória de ter fundado a Nacionalidade de um dos maiores Países do Mundo. O nosso amado e glorioso Brasil.

            “Ano a ano, em setembro, nós do Brasil, somos Lembrados das lutas desenvolvidas por Maçons como Gonçalves Ledo, José Bonifácio, e que culminaram com a Independência de nossa Pátria a sete de Setembro de 1822”.


Por (Milo Bazaga - GLMMG – REAA)
           
            Bibliografia:
            A Maçonaria na Independência do Brasil, de Manuel Rodrigues Ferreira.
            A Maçonaria e a Independência do Brasil. A. Tenório D’Albuquerque.

            Manual do Mestre Maçom de M. Gomes - P\G\M\ - Editora Aurora.