segunda-feira, 22 de julho de 2019

O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda

O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda fundada por Lula e Fidel


O Foro de São Paulo é uma organização política de extrema-esquerda fundada por Lula e Fidel Castro que praticamente mandou na América Latina nas últimas décadas. Entre seus integrantes, até mesmo grupos terroristas. O Foro é responsável direto pelas desgraças dos últimos anos.

A extensão dos crimes cometidos pelo Foro de São Paulo é proporcional ao esforço para escondê-lo dos olhos do público, tarefa muito bem conduzida pela extrema-imprensa. Passaram décadas negando sua existência. Depois, passaram a tratá-lo como um mero "clube de debates".

Que tipo de "clube de debates" emite resoluções, ou seja, fere a própria soberania dos países e seus sistemas de democracia representativa para DECIDIR os rumos políticos de um Continente? O objetivo manifesto é "recuperar na AL o que foi perdido no Leste Europeu".

São quase 30 anos de usurpação do poder popular para implementação do projeto socialista, através da infiltração nas instituições, guerra cultural e do crime organizado, instrumentalizando o tráfico de drogas e até o terrorismo internacional, além do desvio de recursos estatais.

O grande arquiteto do Foro foi Fidel Castro e o seu regime totalitário. O seu grande operar foi Lula e o PT. O seu maior sucesso foi a implementação do regime narcoterrorista chavista. O objetivo é fazer o mesmo no Brasil, processo que foi freado pelo levante dos verde-amarelos.

Fidel está no inferno e Lula segue preso; alguns crimes do Foro de São Paulo foram revelados em vários países, produzindo derrotas eleitorais. Mesmo assim, ele continuam tendo acesso a recursos vastíssimos produzidos pelo crime, além de acesso ao poder em vários níveis.

É preciso que toda a extensão do mal produzido pelo Foro seja revelada e seus crimes sejam punidos. De outra forma, eles se reorganizarão para a manutenção do processo de destruição da AL, tendo Caracas como  sede, onde os bandidos se encontram durante a semana.



quinta-feira, 18 de julho de 2019

O brasileiro ainda tem uma postura política infantil?

O brasileiro ainda tem uma postura política infantil? 


É impressionante o número de pessoas que vão do apoio à oposição de um projeto em questão de dias. É o esperado para um povo que foi tutelado pela esquerda por décadas, mas é preciso evoluir.
Para conseguir ter alguma consistência, é preciso saber quais são os seus valores básicos. Em conversas com alguns supostos esquerdistas, mostrei para eles que na verdade eles eram conservadores e nem sabiam. O auto-conhecimento é o primeiro passo para a maturidade política.
Em segundo lugar, é preciso saber avaliar as condições objetivas do jogo político, para não se transformar num idiota útil aos seus opositores. Não é virtude defender valores menores se tal defesa produzirá, com certeza, o desrespeito a valores muito mais importantes.
Também é preciso ter a consciência que num projeto político os envolvidos cometerão erros, muitos deles podem ser criticados, mas não devem produzir um rompimento com o projeto. Por exemplo, acredito que é um erro indicar Eduardo Bolsonaro para embaixada americana.
Mas não deixarei de apoiá-lo, ou ao projeto político que ele representa por conta disso, caso esse movimento seja confirmado, pois apesar de ser um erro estratégico, não enxergo na indicação nepotismo ou outra falha ética grave por parte do presidente.
Seria um erro dizer que a esquerda "tolera" os crimes em nome da revolução, pois na verdade tais crimes são incentivados e usados como prova de engajamento com o projeto político defendido. Não podemos, obviamente, ter a mesma postura. Mas também não podemo ser ingênuos.
Dadas as condições brasileiras, com o país saindo aos poucos da beira do precipício venezuelano, com boa parte dos bandidos apontados pela Lava Jato em altos cargos de poder e com a esquerda infiltrada em todos os espaços, é simplesmente criminoso fazer oposição por miudezas.
Enquanto o novo governo se mantiver fiel ao projeto vencedor nas urnas e não ultrapassar os limites éticos de atuação, defendendo os princípios republicanos, levando em conta as alternativas disponíveis no momento e os desdobramentos da sua queda, continuarei a apoiá-lo.
O Brasil deu início, quase por milagre, a uma mudança política profunda. Finalmente há a possibilidade de limpar o país e reconstruí-lo, com bases conservadoras. A caminhada é longa e árdua, os atores não são os ideias, as chances são baixas. Mas abandoná-la é suicídio.