quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Solenidade na Câmara Municipal de Campo Grande comemora o Dia do Maçom dia 30/08/17



Solenidade na quarta-feira (30/08/17) comemora o Dia do Maçom com homenagens

Os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande realizam nesta quarta-feira (30), às 19 horas, Sessão Solene em comemoração ao Dia do Maçom.
A data, comemorada oficialmente no dia 20 de agosto, foi instituída no município por meio da Lei n° 4.981/11, de autoria do vereador Prof. João Rocha.
De acordo com o presidente da Casa de Leis, vereador Prof. João Rocha, "é muito importante homenagear e honrar esta instituição e aos que neles se congregam a favor dos valores fundamentais da pessoa humana, da família e da sociedade e na construção do processo democrático do Brasil", disse.
O nome "Maçonaria" provém do françês maçonnerie ou do inglês masonry que significa "construção". Esta construção é feita pelo maçom em suas lojas (Lodges). Defende-se também que a palavra é mais antiga e tem origem na expressão copta Phree Messen, cujo significado é "filhos da luz".
Serviço - A solenidade será realizada no Plenário Oliva Enciso, na sede da Casa de leis, localizada na Avenida Ricardo Brandão, n° 1.600, bairro Jatiúka Park.

Confira a lista dos homenageados:
Ademir Santana - João Virgilio de Lara Medeiros e Gilberto do Nascimento Paim
André Salineiro - Danilo Pereira da Costa e Carlos Scardini Neto
Carlão - Cícero de Souza Gomes
Chiquinho Telles - Leonardo Pfeifer Macedo e Rodrigo Alves Schmidt
Delegado Wellington - Antonio Carlos Costa Mayer e Julio Cesar Padim de Azevedo
Dharleng Campos - Renato de Azevedo Pereira e Maurício Santos Bandeira
Dr. Lívio - Ricardo Gomes de Oliveira e Rinaldo Hakme Romano
Dr. Loester - José Carlos Peralta e Rogério de Matos Neves
Eduardo Romero - Marcelo Vieira dos Santos e Herbert Quaresma de Azevedo
Enfermeira Cida Amaral - José Luiz Mikimba Pereira e Marcus Vinicius Tedesco
Fritz - Birajar Sandim Bacargi e Claudemir Marques Caldeira
João César Mattogrosso - Daniel Castro Gomes da Costa e Alexandre Aguiar Bastos
Lucas de Lima - Evaldo Gonçalves e Ottão Pereira de Almeida
Odilon de Oliveira - Sérgio Luiz Gonçalves e João Manoel Andrade Coelho
Papy - Ariel Gomes de Oliveira e Ronaldo Graziuso Oliveira
Pr. Jeremias Flores - Paulo Nishida e André Stuart Santos
Prof. João Rocha - Nicomedes Gonçalves da Fonseca e Janir Gomes da Silva
Valdir Gomes - Milton Santolaia Miguel e Gerson Cavalcanti de Oliveira
Veterinário Francisco - Carlos Eduardo Damasceno Mubarack e Alcides Maffeezzolli
Vinicius Siqueira - José Cleones Cavalcante e Edson Gomes Barbosa
William Maksoud - Alexander Marco da Silva Velasquez e Cleiton Franco
Grande Oriente de Mato Grosso do Sul- (GOMS) - Álvaro da Silva Novaes e Gervásio Alves de Oliveira Junior
Grande Oriente do Brasil de Mato Grosso do Sul- (GOB) - Leocir dos Santos Viscovini e Celestino Laurindo Junior
Grande Loja Maçônica de MS (GL) - Luiz Thadeu Rodrigues Lopes e Ricardo Arruda de Souza

Câmara Municipal:
Omildson Régis Guimarães
Alfredo Pinto de Arruda 
Marcondes Moreira Souza 
Benedito do Espírito Santo Ribas 
Ed Carlos Brito Burgatt
Rodrigo Luchessi Cordeiro 
Rodney Dias Cordeiro
Egidio Vilani Comin 
Oswaldo Mochi Júnior 
Daniel do Carmo 
Cesar Luiz Galhardo 
Amilcar Silva Junior 
Hugo de Oliveira

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Como a privatização pode salvar a Eletrobras

O repasse do controle da estatal para o setor privado colocará fim ao histórico de uso político de sua estrutura, e permitirá que ela ganhe eficiência.

Duas décadas atrás, o governo decidiu privatizar a Gerasul, uma estatal de energia do sul do Brasil. Na ocasião, seus ativos equivaliam a 5% do valor de mercado da Eletrobras, da qual fazia parte. A Gerasul foi adquirida em 1998 pela francesa Tractebel, que a transformou ao longo dos anos, graças a uma gestão profissional e livre de interferência política, na mais valiosa empresa do país no setor elétrico. Hoje a Engie (novo nome da companhia da Gerasul) vale uma Eletrobras e meia, ainda que sua capacidade de geração seja apenas 20% da que a estatal possui. O caso ilustra o monumental potencial de produção de riqueza quando as amarras e a corrupção são excluídas da equação. É por essa razão que deve ser saudada com fogos de artifício a decisão do governo de Michel Temer de privatizar a Eletrobras.
Ao longo de sua história, mas em particular nas duas últimas décadas, a estatal foi vítima do loteamento de seus cargos e de decisões políticas que se sobrepuseram aos argumentos técnicos e aos interesses da população. A consequência é que, apesar de ter ações na bolsa, a Eletrobras raramente contou com o voto de confiança de investidores. No dia seguinte ao anúncio da privatização, porém, suas ações deram um salto de quase 50%: o valor da estatal subiu de 20 bilhões para 29 bilhões de reais, o que dá mostra da enorme promessa de crescimento que os investidores enxergam na companhia.Espécie de Petrobras do setor elétrico, a Eletrobras produz um terço de toda a energia consumida no país e administra metade das linhas de transmissão. A companhia é sócia das maiores usinas hidrelétricas do país, de Itaipu, construída nos anos 70, a Belo Monte, que acaba de entrar em operação. E é dona de estatais estratégicas, como Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul.
Esse colosso, que é a maior empresa de energia elétrica da América Latina, está nas mãos do governo, que tem 51% das ações com direito a voto. Embora positivo, o plano de venda anunciado na semana passada destoa do modelo tradicional de privatização, em que leva a empresa quem oferece o maior valor em um leilão. A Eletrobras vai vender novas ações na bolsa, sem a participação do governo. O efeito será de diluição da fatia do Estado, que deixará de ter o controle.