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sábado, 26 de maio de 2018

MANIFESTO: Por Uma Nova Liberdade!


Brasília, 26 de maio de 2018.

MOVIMENTO AVANÇA BRASIL 


MANIFESTO: Por Uma Nova Liberdade!

A todos os brasileiros,

O Movimento Avança Brasil, fundado em 15/02/2015 por um grupo de cidadãos livres e de bons costumes vem trabalhando para a TRANSFORMAÇÃO do Brasil em um ESTADO LIBERAL, com uma sociedade próspera, livre e aberta, permeado pela TRANSPARÊNCIA e EFICIÊNCIA de tudo que é público, com LIMITAÇÃO e SEPARAÇÃO clara de poderes.

Trabalhamos pela implantação do Federalismo Pleno no Brasil, pela total descentralização do poder político e de recursos, gerando autonomia administrativa e jurídica para estados e respectivos municípios.

Somos liberais na economia e conservadores das melhores tradições da família brasileira, da ética, moralidade, liberdade individual, transparência e democracia.

Acreditamos em nossos princípios e deveres, para com a nossa família, nossa Pátria e para com a Humanidade. O combate à tirania, à ignorância, aos preconceitos e aos erros é tema constante em nossa agenda. Não temos nenhum vínculo partidário, mas repudiamos os partidos que possuem ideologia que propaguem a tirania como forma de poder, tais como Nazistas, Fascistas, Socialistas, Comunistas e Globalistas.

Constatamos há muito tempo que não existe caminho fácil para sair do abismo no qual nos metemos. Mas, esse poço fundo pode ser a maior oportunidade da nossa história.

Após mais de 30 anos de governos socialistas horríveis, marcados pela oficialização da entrega de todos os “galinheiros brasileiros às raposas”, e por gestões trágicas de nossa Educação, de nossa Saúde e de nossa Economia, vemos a chocante constatação de que nossos Três Poderes, os mais caros do mundo, são também os piores. Quatro em cada cinco membros de nossos poderes, não tem moral alguma para lutar por JUSTIÇA, e quase nenhum se preocupa para o interesse público.

O Povo tem que ter poder sobre todos os agentes do Estado que possuem poder sobre o Povo. O cidadão não pode mais ser submetido à humilhante e excessiva burocracia, que também é mãe dileta da corrupção. É por isto que todas as estruturas de governo, dos Três Poderes, devem ser reformuladas, diminuindo gastos, privilégios e a insanidade documental que trava a vida de todos e do País.

Vivemos um momento extremamente delicado que veio à tona com a paralisação de nossos irmãos caminhoneiros.

Por isso, conclamamos nosso povo para irmos às ruas pedir que nossos TRÊS PODERES SEJAM IMEDIATAMENTE DESTITUÍDOS e que uma junta CÍVICO-MILITAR composta por um Comitê de Notáveis do Povo assuma o comando do país, escreva uma nova Constituição Federal, a submeta ao povo por meio de um referendo e em seguida a promulgue. Será a oportunidade de transferir ao verdadeiro dono do país, o Povo Brasileiro, o direito inalienável de escrever e aprovar a sua própria Carta Magna.

O rascunho desta nova Carta Magna pode ser visto no seguinte link:

Não abriremos mão dos seguintes pontos:

1. Defesa do direito à propriedade privada como uma das formas de assegurar a liberdade individual, assim como o direito à autodefesa individual, um direito que deve ser constitucional.

2. Liberdade com igual dose de responsabilidade, sendo a autonomia individual decorrente disso.

3. As decisões devem ser tão próximas quanto possível do cidadão. Dentro da União, a esfera superior só pode interferir na inferior em emergências, em graves crises locais, com respeito à autonomia estadual.

4. Decisões de natureza moral e de costumes devem ser tomadas por munícipes e não impostas por diretrizes e ideologias dos governantes da esfera federal.

5. Somos contra o Estado unitário, centralizador de poder, de recursos, e que impõe leis e regras aos estados e municípios. O Estado deve se reger por princípios consignados em uma Constituição sintética, simples e clara. Tudo o que não estiver previsto constitucionalmente à União, caberá aos estados e cidades, subsidiariamente.

6. A única forma de eliminar o risco da existência de um Estado Totalitário e interventor é a descentralização dos poderes e recursos.

7. Defendemos, portanto, uma nova Constituição assentada em princípios claros e sucintos que definam e estabeleçam claramente os limites entre os poderes, descreva o federalismo e as responsabilidades da esfera estadual e federal. Que limite claramente a ação de governos e das instituições do Estado na sociedade. 

8. A Constituição Federal, em um Brasil sob um Federalismo Pleno, só poderá ser alterada se aprovada por 80% dos estados federados, sem direito a veto presidencial.

9. Acreditamos que um Estado Forte só deve se realizar nas suas funções mínimas de garantia dos contratos, da Educação e Saúde básicas, da Segurança e Soberania, além de inteligente atuação no teatro das nações neste novo Milênio.

10. A geração de indicadores para orientar as administrações locais de forma a fomentar o pleno desenvolvimento, evitar distorções e formação de governos ilegítimos, é uma das poucas funções de um Governo Central Federal.

11. Municípios são entes do respectivo estado federado, nunca como entes federados e parte do Estado Central. E devem ter autonomia plena para a sua gestão, de forma que possam até mesmo escolher pela contratação de administrador urbano no lugar de um prefeito, ou um prefeito eleito sem partidos e, conselheiros voluntários no lugar de vereadores remunerados.

12. Descentralização e fragmentação completa do poder político.

13. O sistema eleitoral tem de ser construído de forma que os votos sejam contados publicamente e o eleitor tenha o controle sobre o seu voto (voto livre, facultativo e distrital puro) regulado por cada estado federado. A eleição do presidente da República deverá obedecer ao peso eleitoral dos estados federados, em respeito ao equilíbrio da Federação.

14. O eleitor deve ter o direito de recuperar (recall) o seu voto sempre que o seu representante não esteja agindo de forma coerente com os interesses do povo.

15. Acreditamos e estimulamos a livre iniciativa. O Estado não é o agente, é apenas o garantidor dos contratos por meio de instituições ágeis, sem excessos regulatórios que impeçam a livre competição entre empresas. Somos contra a concentração econômica de qualquer natureza.

16. A perspectiva de um Estado com Federalismo Pleno é de estabilidade jurídica, com cada estado e municípios estabelecendo suas regras funcionais.

  
O Brasil tem jeito, depende de nós!!! 

Avança Brasil! 

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Como a privatização pode salvar a Eletrobras

O repasse do controle da estatal para o setor privado colocará fim ao histórico de uso político de sua estrutura, e permitirá que ela ganhe eficiência.

Duas décadas atrás, o governo decidiu privatizar a Gerasul, uma estatal de energia do sul do Brasil. Na ocasião, seus ativos equivaliam a 5% do valor de mercado da Eletrobras, da qual fazia parte. A Gerasul foi adquirida em 1998 pela francesa Tractebel, que a transformou ao longo dos anos, graças a uma gestão profissional e livre de interferência política, na mais valiosa empresa do país no setor elétrico. Hoje a Engie (novo nome da companhia da Gerasul) vale uma Eletrobras e meia, ainda que sua capacidade de geração seja apenas 20% da que a estatal possui. O caso ilustra o monumental potencial de produção de riqueza quando as amarras e a corrupção são excluídas da equação. É por essa razão que deve ser saudada com fogos de artifício a decisão do governo de Michel Temer de privatizar a Eletrobras.
Ao longo de sua história, mas em particular nas duas últimas décadas, a estatal foi vítima do loteamento de seus cargos e de decisões políticas que se sobrepuseram aos argumentos técnicos e aos interesses da população. A consequência é que, apesar de ter ações na bolsa, a Eletrobras raramente contou com o voto de confiança de investidores. No dia seguinte ao anúncio da privatização, porém, suas ações deram um salto de quase 50%: o valor da estatal subiu de 20 bilhões para 29 bilhões de reais, o que dá mostra da enorme promessa de crescimento que os investidores enxergam na companhia.Espécie de Petrobras do setor elétrico, a Eletrobras produz um terço de toda a energia consumida no país e administra metade das linhas de transmissão. A companhia é sócia das maiores usinas hidrelétricas do país, de Itaipu, construída nos anos 70, a Belo Monte, que acaba de entrar em operação. E é dona de estatais estratégicas, como Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul.
Esse colosso, que é a maior empresa de energia elétrica da América Latina, está nas mãos do governo, que tem 51% das ações com direito a voto. Embora positivo, o plano de venda anunciado na semana passada destoa do modelo tradicional de privatização, em que leva a empresa quem oferece o maior valor em um leilão. A Eletrobras vai vender novas ações na bolsa, sem a participação do governo. O efeito será de diluição da fatia do Estado, que deixará de ter o controle.