segunda-feira, 2 de outubro de 2017

A desmoralização do Ocidente

A desmoralização do Ocidente



Desde que a esquerda abandonou a política e dominou outras áreas, foi iniciado um processo de desmoralização do Ocidente. Técnicas de programação neurolinguística, dessensibilização, inversão dos papéis na sociedade, agitação e propaganda vêm ocupando a mente dos brasileiros. Ainda confusos, muitos se surpreenderam com as exposições Queermuseum e O Bicho sendo patrocinadas por grandes atores globais no escancaramento de seu verdadeiro caráter.
A desmoralização do ocidente é um processo contínuo, ocorrendo aqui e alhures, em que se tentam subverter os tradicionais valores cristãos para implantar um novo modelo de sociedade. Nesse editorial, trataremos do ponto de vista histórico e simbológico o que o mundo vem enfrentando. É preciso desmascarar a tirania, não importa a face que vistam, pois ela deve ser destruída para que possa surgir a liberdade.
E a liberdade não é apenas a moralização do país. Ela deve nascer do coração de cada brasileiro que se indigna com o que está acontecendo no mundo. Os movimentos recentes, das pessoas se indignando e boicotando manifestações de propaganda disfarçadas de arte, mostram que a sociedade não quer valores demoníacos fazendo parte da normalidade.
As leis e os crimes seguem existindo, e as famílias precisam existir para garantir o nosso futuro. Defender o crime, a pedofilia, propagandear homossexualismo e ideologia de gênero para as crianças, o feminismo e muitas outras ideologias querem impedir a reprodução humana e destruir uma civilização. Mas os defensores da ética, da virtude e da honra seguirão lutando para acabar com isso. Pois essa será a nossa missão.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

A Cartilha de Antônio Gramsci

A Cartilha de Antônio Gramsci

Realizar a transformação intelectual e moral da sociedade pelo abandono de suas tradições, usos e costumes, mudando valores culturais de forma progressiva e contínua, introduzindo novos conceitos que, absorvidos pelas pessoas, criam o «senso comum modificado», gerando uma consciência homogênea construída com sutileza e sem aparente conteúdo ideológico, buscando a identificação com os anseios e necessidades não atendidas pelo poder público.

Assim é estabelecido o desejo de mudança em direção a um mundo novo, com a sociedade controlada através dos mecanismos de uma «democracia popular», onde os pensadores livres, temendo o rótulo de retrógrados ou alienados, se submetem a uma prisão sem grades calando a voz de divergência existente dentro de si e se deixam, assim, vencer pelo «senso comum modificado». Este prossegue intoxicando a sociedade, sob a égide do Estado, usado para reduzir e suprimir a capacidade de reação individual e coletiva.


Por Manoel Soriano Neto Historiador Militar Membro da AHIMTB - msorianoneto@hotmail.com