sexta-feira, 17 de junho de 2016

A PÁTRIA GRANDE: O EIXO DO MAL DA AMÉRICA LATINA

EDITORIAL ABM.BR: Brasília, 17 de junho de 2016



A primeira vez que se ouviu falar na expressão “Pátria Grande” foi da boca de Fidel Castro. Após ter dominado uma ilha e escravizado um povo, percebeu que seu plano poderia ser maior com o apoio do Brasil.

Nas palavras de Fidel Castro: "O êxito de um país como o Brasil é também o êxito da América Latina que, penso, conseguiremos integrar um dia. Talvez o Brasil necessite menos de integração que estes países pequenos, mas o Brasil apesar de suas dimensões, de sua população, seria grandemente beneficiado pela integração da América Latina. Defendemos a ideia de integração e esperamos que um dia se realize. Entre outra coisa não vemos uma alternativa histórica que não uma América Latina unida e integrada e pensamos no Brasil. Não concebemos êxito ou desenvolvimento sem o desenvolvimento do Brasil. E não concebemos a integração da América Latina sem a integração do Brasil na América Latina."

Contou, para isso, de gente treinada na ilha para trabalhar por essa ideia. Lula e vários fundadores do PT, ex-membros de grupos guerrilheiros, formaram grupos partidários aqui, na Venezuela, na Argentina, no Chile, na Bolívia, No Equador, na Nicarágua, na Guatemala, no Uruguai e no Paraguai.

É sintomático que o ex-secretário do Ministério da Educação Luis Claudio Costa, testemunha de defesa de Dilma Rousseff, tenha se recusado totalmente a responder às perguntas do Senador Ronaldo Caiado, que associou o envio de 59 bilhões de reais do governo Dilma à países da América Latina à economia de 9 bilhões na Educação brasileira.

Na visão de Fidel Castro, o Brasil teria que ser usado como um banco. Os saques foram altíssimos para promover a “integração” da América Latina. Na verdade a ideia era alimentar os caixas de todos os políticos daqui e da esquerda latina americana para que se mantenham ou tomem o poder nesses países.

Felizmente na Argentina e no Peru deu errado, mas ainda está dando certo em países como Chile, Venezuela, Nicarágua, Equador, Uruguai e Bolívia.

Que o destino nos reserve um fim parecido com o do Paraguai, Argentina e Peru, com governos mais liberais na economia, que promovam impostos e juros justos, educação de alto nível e, sobretudo, um novo ciclo verde e amarelo no Brasil, similar ao que tem acontecido em alguns países latino-americanos que já estão colhendo bons resultados na economia.

Ou isso ou seremos absolutamente dominados pelos russos e chineses em conluio com cubanos.

Faça a sua parte. Pressione procuradores, ministros do STF, juízes, promotores, políticos, deputados, senadores e peça:

#ImpeachmentJá
#EscolaSemPartido
#LeiDoArmamento
#VotoImpresso
#10MedidasMPF
#FimDoForoPrivilegiado
#LiberdadeDeExpressão
#LiberdadeEconômica
#IgualdadePeranteALei
#Fraternidade

LINKS:

O Eixo do Mal - Latino Americano

Governo Dilma penalizou area social enquanto concedeu emprestimos para governo amigos. (Ronaldo Caiado)

quinta-feira, 16 de junho de 2016

O APARELHAMENTO DAS CORTES BOLIVARIANAS E O NEOCOMUNISMO

EDITORIAL ABM.BR: Brasília, 16 de junho de 2016

Chamou a nossa atenção a notícia de que o Maurício Macri, presidente argentino, ligou para Vladimir Putin para avisar que iria tirar a concessão do canal Russia Today na Argentina.

Macri também tomou essa decisão quanto ao canal venezuelano Telesur, criado por Hugo Chávez.

Ambos os canais foram colocados na programação da TV Argentina pela Cristina Kirchner.

Quando falamos em bolivarianismo, muita gente não tem ideia de que forma o neocomunismo domina as instituições. Trata-se de um aparelhamento contínuo do estado, com profissionais no serviço público que servem não ao público, mas a uma elite vermelha que se revela internacional e globalista. Usam não mais Marx e Lênin, mas as ideias de Gramsci para criar uma falsa "hegemonia" que garanta ditadores no poder.

Aqui no Brasil assusta o aparelhamento de instituições importantes, como o STF. Sabemos que há voto ideológico e voto partidário dentro do STF. Já vimos tantas vezes ministros como o Marco Aurélio Mello manifestando-se de forma absolutamente bizarra, com justificativas malucas para votos totalmente sem sentido. Tudo em nome de um projeto de poder.

Muita gente fala em “mensalão”, “petrolão” e “pedalada” sem ver que, ao que parece, esses esquemas todos faziam parte de algo muito maior. Não se trata apenas de políticos enriquecendo de forma ilícita. Trata-se da compra de consciências de políticos em nome de um projeto ideológico-partidário que é claramente internacional, nada diferente do plano de Lênin, de Stálin, de Gramsci, Marx e Engels.

De um lado temos os Castro, de outro Putin, de outro Maduro. De outro ainda, a elite do Partido Comunista chinês. Diversas áreas do pré-sal, inclusive, foram vendidas para chineses. Chineses estão comprando várias empresas no Brasil e empresas americanas. Esses movimentos não parecem ser por acaso e aumentaram, justamente, no momento em que há governos de esquerda atuando no Brasil.

Livrarmo-nos de Dilma e do PT pode parecer fácil. Livrarmo-nos da dominação globalista internacional socialista será muito mais difícil, pois requer que desaparelhemos todo o Estado brasileiro de um lado, incluindo instituições do Poder Judiciário, OAB, todos os partidos dos cinquenta tons de vermelho do Brasil, além de pressionarmos ministros do STF a agir de acordo com o que o povo brasileiro quer, e não o que quer a elite vermelha globalista.

Semana que vem, no dia 22, o STF vai votar o fim da condenação em segunda instância, que tem ajudado a prender políticos e empresários e facilitado na pressão para a obtenção de colaborações premiadas. É o STF agindo contra o Brasil e contra a Lava Jato de forma descarada. Caberá a nós pressionarmos o STF para não agir contra o Brasil.

Na Venezuela já estamos vendo o STF de lá agindo de forma criminosa e antidemocrática. Não é esse tipo de suprema corte que queremos no Brasil.

Essa elite globalista quer que a nossa bandeira fique vermelha, tomando para si o verde e o amarelo de nossas riquezas, formando uma “Pátria Grande” desorganizada e enriquecendo a elite neocomunista que acha que pode fazer o que quiser quando chega ao poder. Para isso usam o aparelhamento contínuo de todos os lados, criam empresas de comunicação públicas (aqui no Brasil é a EBC) e financiam blogueiros que só publicam o que essa elite manda.

Para conseguirmos nos libertar, precisamos que o STF aja honestamente, do fim do foro privilegiado e, eventualmente, proibir a doutrinação ideológica em escolas e igrejas, permitindo que as pessoas possam ter uma visão de mundo diferente do comunofascismo que acha que a solução mágica para todos os problemas é mais estado, mais governo e mais leis.

O próximo passo para nos livrarmos dessas ideologias que buscam diminuir os indivíduos e criar escravos é justamente pressionarmos o STF a agir no sentido de nos livrarmos dos corruptos ideológicos e dos que vendem barato suas consciências.

Tome prumo, STF! Nada de se inspirar na corte bolivariana da Venezuela!

#ANossaBandeiraJamaisSeráVermelha